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Estado de Minas

Promotora tenta convencer jurados que Lindemberg j� sabia que iria matar Elo�


postado em 16/02/2012 10:50 / atualizado em 17/02/2012 09:06


A promotora Daniela Hashimoto tenta convencer os jurados de que Lindemberg Alves j� sabia que iria matar Elo� Cristina Pimentel quando entrou no apartamento da v�tima, em outubro de 2008. Segundo informa��es do Tribunal de Justi�a de S�o Paulo, durante o primeiro momento de debate, a acusa��o que tem uma hora e meia para apresentar suas considera��es, distribuiu c�pias dos autos aos jurados e fez apelo direto: "Coloquem-se no papel das v�timas", disse a advogada em determinado momento. A acusa��o tamb�m afirmou que "Elo� era apenas um objeto nas m�os de Lindemberg e que ele tinha �dio dela".

O julgamento, que acontece no no F�rum de Santo Andr�, em S�o Paulo, est� previsto para terminar hoje. Ap�s as considera��es da promotoria, a defesa tamb�m tem uma hora e meia para se manifestar. Ainda pode acontecer a r�plica e a tr�plica, com uma hora de dura��o cada uma. Depois do debate, os jurados se re�nem separadamente, onde decidir�o a condena��o ou absolvi��o do r�u.

Depoimento de Lindemberg

Pouco antes do fim do terceiro dia de julgamento, Lindemberg pediu perd�o para a m�e de Elo� pela morte da filha. Durante a tarde desta quarta-feira Lindemberg descreveu o tempo que passou junto com Elo� e Nayara durante o sequestro. "Havia momentos em que eu, a Elo� e a Nayara n�o lev�vamos aquilo a s�rio. A Elo� chegou a fazer uma sobremesa para n�s", contou o r�u depois de ser questionado por sua advogada.

Embora tenha admitido o disparo contra Elo�, o acusado n�o soube dizer se foi ele quem atirou contra Nayara. Lindemberg disse que n�o sabia o que fazer com a chegada da pol�cia ao apartamento , pois ficou com medo. “Quando a pol�cia chegou, fiquei apavorado. N�o sabia o que fazer. S� n�o sa�mos pois t�nhamos medo da rea��o da pol�cia”, afirmou � ju�za Milena Dias.

A declara��o mais contundente do dia foi quando Lindemberg confessou ter atirado contra Elo�. “Puxei a arma quando ela come�ou a gritar comigo, mentindo que ela n�o tinha ficado com o Victor”, disse. “Quando a pol�cia invadiu, a Elo� fez men��o de levantar e eu, sem pensar, atirei. Foi tudo muito r�pido”.

Esta foi a primeira vez que o acusado falou sobre o crime, que aconteceu em 2008.


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