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Estado de Minas

Marinha identifica mancha de �leo de 1 Km em �rea explorada pela Chevron na Bacia de Campos


postado em 17/03/2012 12:29

Em sobrevoo feito nessa sexta-feira , um inspetor naval da Capitania dos Portos do Rio de Janeiro identificou uma “t�nue” mancha de �leo com cerca de 1 quil�metro de extens�o na �rea onde a companhia petrol�fera Chevron comunicou ter descoberto novo vazamento no Campo de Frade, na Bacia de Campos, no �ltimo dia 4. A �rea est� situada a cerca de 130 quil�metros da costa e a tr�s quil�metros do primeiro vazamento, ocorrido na regi�o, em novembro do ano passado.

A informa��o foi divulgada neste s�bado, por meio de nota conjunta assinada pela Marinha do Brasil, a Ag�ncia Nacional do Petr�leo, G�s Natural e Biocombust�veis (ANP) e o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Naturais Renov�veis (Ibama).

De acordo com a nota, o Grupo de Acompanhamento e Avalia��o, formado pelos tr�s �rg�os, segue monitorando o incidente no Campo de Frade e os procedimentos adotados pela Chevron para dispers�o da mancha. Uma nova reuni�o est� programada para o in�cio da pr�xima semana, ap�s novos sobrevoos na regi�o do vazamento, para avalia��o do caso.

No �ltimo dia 15, a Chevron decidiu suspender temporariamente a produ��o no Campo de Frade. Segundo informou na ocasi�o o diretor de Assuntos Corporativos da empresa, Rafael Jaen, a decis�o foi tomada por precau��o e comunicada aos �rg�os reguladores brasileiros. Jaen estimou que houvessem vazado apenas 5 litros de �leo. Ele descartou que o incidente tivesse rela��o com o vazamento de novembro de 2011. A produ��o total di�ria da Chevron no Campo de Frade chega a 61,5 mil barris de petr�leo.

A petrol�fera voltou a ser autuada esta semana pela ANP “por n�o atender notifica��o da ag�ncia para apresentar as salvaguardas solicitadas para evitar novas exsuda��es [vazamentos] na �rea”, segundo nota divulgada na �ltima quinta-feira (15) pelo �rg�o regulador, referente � mancha de �leo descoberta este m�s. Os t�cnicos da ag�ncia avaliam que o vazamento detectado agora seja proveniente de fissuras no fundo do mar e n�o do po�o da Chevron, que foi lacrado pela companhia.


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