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Estado de Minas

Bope continua no Complexo do Alem�o at� prender respons�veis pela morte da policial


postado em 25/07/2012 07:20

Rio de Janeiro – O Batalh�o de Opera��es Especiais (Bope), da Pol�cia Militar fluminense, vai permanecer por tempo indeterminado no conjunto de favelas do Complexo do Alem�o, na zona norte da cidade, at� que os respons�veis pela morte da soldado Fabiana Aparecida de Souza, de 30 anos, sejam identificados e presos.

O Bope come�o a fazer uma opera��o de varredura em toda a regi�o com o apoio de dois carros blindados do batalh�o. A PM tamb�m quer apreender as armas usadas pelos criminosos no ataque � Unidade de Pol�cia Pacificadora (UPP) Nova Bras�lia. Os criminosos usaram fuzis autom�ticos de alta precis�o.

O governador S�rgio Cabral disse, em nota, que o governo do estado acredita que a marginalidade vem perdendo for�as diante da pol�tica de seguran�a p�blica e que uma a��o como esta demonstra o desespero das organiza��es criminosas. “Elas est�o percebendo que, cada vez mais, o processo civilizat�rio foi retomado no Rio de Janeiro”.

O titular da Divis�o de Homic�dios, delegado Rivaldo Barbosa, esteve hoje na UPP Nova Bras�lia. Ele disse que os tiros contra � unidade “podem ter partido de v�rios pontos”. De acordo com Barbosa, s� a per�cia vai poder determinar com exatid�o de onde partiram os disparos”. O delegado disse ainda que n�o est� descartada a reconstitui��o do crime e “que a resposta ser� dada, mas com muita serenidade”.

A Pol�cia Militar informou esta noite, por meio de nota, que homens do Batalh�o de A��es com C�es (BAC) prenderam esta tarde na comunidade Nova Bras�lia, dois homens suspeitos de ter participado do ataque � UPP. Um deles foi identificado como Marcelinho da Cidade de Deus.


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