Rio de Janeiro – O Batalh�o de Opera��es Especiais (Bope), da Pol�cia Militar fluminense, vai permanecer por tempo indeterminado no conjunto de favelas do Complexo do Alem�o, na zona norte da cidade, at� que os respons�veis pela morte da soldado Fabiana Aparecida de Souza, de 30 anos, sejam identificados e presos.
O governador S�rgio Cabral disse, em nota, que o governo do estado acredita que a marginalidade vem perdendo for�as diante da pol�tica de seguran�a p�blica e que uma a��o como esta demonstra o desespero das organiza��es criminosas. “Elas est�o percebendo que, cada vez mais, o processo civilizat�rio foi retomado no Rio de Janeiro”.
O titular da Divis�o de Homic�dios, delegado Rivaldo Barbosa, esteve hoje na UPP Nova Bras�lia. Ele disse que os tiros contra � unidade “podem ter partido de v�rios pontos”. De acordo com Barbosa, s� a per�cia vai poder determinar com exatid�o de onde partiram os disparos”. O delegado disse ainda que n�o est� descartada a reconstitui��o do crime e “que a resposta ser� dada, mas com muita serenidade”.
A Pol�cia Militar informou esta noite, por meio de nota, que homens do Batalh�o de A��es com C�es (BAC) prenderam esta tarde na comunidade Nova Bras�lia, dois homens suspeitos de ter participado do ataque � UPP. Um deles foi identificado como Marcelinho da Cidade de Deus.