
De acordo com o ministro da Sa�de, Alexandre Padilha, que participou do evento, o teste r�pido est� nas unidades de sa�de de estados e munic�pios desde o ano passado. Em 2011, foram distribu�dos 15 mil testes para hepatite B e 15 mil para hepatite C. Este ano, j� foram distribu�dos 436 mil doses para os dois tipos da doen�a.
“Em menos de cinco minutos, com um furinho no dedo, a pessoa sabe se est� infectada ou n�o pelo v�rus das hepatites B e C. Essa � uma doen�a silenciosa, pois, por muito tempo, a pessoa est� infectada e n�o h� nenhum tipo de sinal ou sintoma. Essa campanha � para romper o sil�ncio”, disse o ministro.
A a��o, que ocorre na Escola Classe do P Norte, na Ceil�ndia, vai at� as 16h. Al�m da imuniza��o e dos testes r�pidos, a popula��o tamb�m pode participar de atividades culturais e ser orientada sobre como se prevenir da doen�a. O pedreiro Ivan Alves, 43 anos, conversou com agentes comunit�rios de sa�de para saber mais sobre as hepatites B e C. “J� tinha participado de outras campanhas, mas n�o sabia nada sobre a doen�a. Agora sei que � perigosa e pode matar”, disse.
A dona de casa Rosilda Maria da Silva, 26 anos, levou a filha, as cunhadas e a sobrinha para serem vacinadas. Segundo ela, campanhas como essa s�o muito importantes para garantir uma vida saud�vel para a popula��o. “Vim para me informar sobre o que � a doen�a. Muitas vezes a falta de informa��o faz com que a gente n�o tome a vacina”, declarou.
A vacina contra hepatite B � aplicada em tr�s doses. Ainda n�o existe imuniza��o contra a hepatite C, mas h� tratamento com medicamentos distribu�dos pelo Sistema �nico de Sa�de (SUS). Segundo o agente comunit�rio de sa�de Alcione Ven�ncio dos Santos, o objetivo � vacinar principalmente jovens entre 20 e 29 anos, gestantes e pessoas que n�o t�m o cart�o de vacina��o. “Elas saem daqui com a segunda dose marcada para 30 dias. A terceira deve ser tomada seis meses depois”.
A meta do Minist�rio da Sa�de � imunizar 95% do p�blico priorit�rio at� 2015. Al�m dos jovens e gestantes, fazem parte desse p�blico manicures, tatuadores, profissionais do sexo e homens que fazem sexo com homens.
A infec��o pelos tipos B, C e D ocorre por meio do contato com o sangue de pessoas infectadas e, no caso dos tipo B e C, tamb�m por meio de rela��es sexuais sem preservativo. O tipo D s� afeta pessoas que foram infectadas pelo tipo B. J� os tipos A e E s�o transmitidos por meio de ingest�o de �gua e alimentos contaminados e s�o associados a condi��es ruins de saneamento b�sico e higiene pessoal.
A infec��o pelos tipos B, C e D ocorre por meio do contato com o sangue de pessoas infectadas e, no caso dos tipo B e C, tamb�m por meio de rela��es sexuais sem preservativo. O tipo D s� afeta pessoas que foram infectadas pelo tipo B. J� os tipos A e E s�o transmitidos por meio de ingest�o de �gua e alimentos contaminados e s�o associados a condi��es ruins de saneamento b�sico e higiene pessoal.