O secret�rio especial de Sa�de Ind�gena, Ant�nio Alves, disse nesta quinta-feira que o avan�o da tuberculose entre popula��es ind�genas brasileiras preocupa o governo federal. Dados do Minist�rio da Sa�de indicam que a preval�ncia da doen�a nas aldeias � 102 casos para cada grupo de 100 mil, enquanto entre popula��es n�o ind�genas o �ndice � de 37,9.
Durante reuni�o do Conselho Nacional de Sa�de (CNS), ele destacou ainda que 630 crian�as menores de 1 ano morreram no ano passado em decorr�ncia de males que podem ser prevenidos, como doen�as respirat�rias e diarreia. “Se s�o causas evit�veis, temos que fazer de tudo para evit�-las”, avaliou o secret�rio.
Alves lembrou que o �ltimo censo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estat�stica (IBGE) aponta a exist�ncia de 304 etnias ind�genas no Brasil. Ao todo, cerca de 896 mil brasileiros se declararam �ndios. Desses, 620 mil moram em aldeias e os demais em periferias de centros urbanos.
Ao comentar seus primeiros meses de atua��o na Secretaria Especial de Sa�de Ind�gena (Sesai), criada em 2010, ele avaliou que a transi��o para uma nova pol�tica do setor n�o foi encerrada. “Vai demorar ainda algum tempo para que a gente, de fato, tenha um subsistema devidamente estruturado com condi��es de trabalho e de atendimento �s popula��es ind�genas dignas”, ressaltou.
O secret�rio apontou que 414 estabelecimentos que d�o apoio � Sesai precisam ser reformados, enquanto 452 precisam ser ampliados. O n�mero representa quase 70% do total de unidades destinadas � sa�de ind�gena. “Isso mostra as condi��es em que recebemos as estruturas”, disse Alves.
Ainda durante a reuni�o, o presidente do Conselho Distrital de Sa�de Ind�gena do Vale do Javari (AM), Jorge Marubo, disse reconhecer o esfor�o pol�tico destinado � reestrutura��o da sa�de ind�gena, mas ressaltou que a qualidade dos servi�os nas aldeias ainda n�o � a ideal.
“Sabemos que em um ano, em dois anos ou em cinco anos n�o vamos conseguir superar toda essa situa��o ca�tica que enfrentamos”, avaliou. “Um dos avan�os que tivemos foi a autonomia dos distritos sanit�rios especiais ind�genas, mas faltam equipes para compor a comiss�o”, explicou. De acordo com ele, “problema neste momento � de gest�o administrativa, � a falta de gestores”, concluiu.
Durante reuni�o do Conselho Nacional de Sa�de (CNS), ele destacou ainda que 630 crian�as menores de 1 ano morreram no ano passado em decorr�ncia de males que podem ser prevenidos, como doen�as respirat�rias e diarreia. “Se s�o causas evit�veis, temos que fazer de tudo para evit�-las”, avaliou o secret�rio.
Alves lembrou que o �ltimo censo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estat�stica (IBGE) aponta a exist�ncia de 304 etnias ind�genas no Brasil. Ao todo, cerca de 896 mil brasileiros se declararam �ndios. Desses, 620 mil moram em aldeias e os demais em periferias de centros urbanos.
Ao comentar seus primeiros meses de atua��o na Secretaria Especial de Sa�de Ind�gena (Sesai), criada em 2010, ele avaliou que a transi��o para uma nova pol�tica do setor n�o foi encerrada. “Vai demorar ainda algum tempo para que a gente, de fato, tenha um subsistema devidamente estruturado com condi��es de trabalho e de atendimento �s popula��es ind�genas dignas”, ressaltou.
O secret�rio apontou que 414 estabelecimentos que d�o apoio � Sesai precisam ser reformados, enquanto 452 precisam ser ampliados. O n�mero representa quase 70% do total de unidades destinadas � sa�de ind�gena. “Isso mostra as condi��es em que recebemos as estruturas”, disse Alves.
Ainda durante a reuni�o, o presidente do Conselho Distrital de Sa�de Ind�gena do Vale do Javari (AM), Jorge Marubo, disse reconhecer o esfor�o pol�tico destinado � reestrutura��o da sa�de ind�gena, mas ressaltou que a qualidade dos servi�os nas aldeias ainda n�o � a ideal.
“Sabemos que em um ano, em dois anos ou em cinco anos n�o vamos conseguir superar toda essa situa��o ca�tica que enfrentamos”, avaliou. “Um dos avan�os que tivemos foi a autonomia dos distritos sanit�rios especiais ind�genas, mas faltam equipes para compor a comiss�o”, explicou. De acordo com ele, “problema neste momento � de gest�o administrativa, � a falta de gestores”, concluiu.