O presidente da Funda��o Oswaldo Cruz (Fiocruz), Paulo Gadelha, informou, nesta segunda-feira, que o Brasil ter�, a partir do ano que vem, um Centro de Estudos e Pesquisas de Desastres na sede da funda��o, na capital fluminense. A iniciativa conta com a parceria de secretarias municipais e estaduais e universidade federais e estaduais.
“Ser� um centro que vai reunir informa��es, como tamb�m realizar� pesquisas sobre a quest�o dos desastres. Ser� um centro de forma��o de pessoal associado a quem atua na preven��o ou mitiga��o de desastres. J� h� muito trabalho acumulado e a previs�o � que a partir do pr�ximo ano j� teremos isso institucionalizado e com estrutura de suporte permanente dentro da Fiocruz”, explicou.
Gadelha participou nesta manh� do Congresso Internacional de Medicina Tropical e Mal�ria, que � realizado at� quinta-feira no Rio de Janeiro. Ele lembrou que o centro tamb�m ser� muito �til para trabalhar de forma preventiva a situa��es que possam ocorrer durante os grandes eventos, como a Copa do Mundo de 2014 e as Olimp�adas de 2016, que ser�o sediadas no Brasil.
“Ele ser� um centro que tem um papel fundamentalmente de intelig�ncia para dar subs�dio �quelas �reas que atuam na preven��o e na redu��o dos efeitos dos desastres. Temos que estar preparados para lidar com esse momento em que aumenta muito a popula��o das cidades e com situa��es que possam causar emerg�ncias”, disse.
Gadelha lembrou que a preven��o a desastres � uma das fun��es essenciais de sa�de p�blica, mas que o Brasil ainda est� muito pouco aparelhado. Ele lembrou que o pa�s j� deu in�cio ao processo de mitigar e reduzir os efeitos dos grandes desastres - que causam mortes e queda na qualidade de vida das popula��es - por meio da atua��o da For�a Nacional e de refor�os dos Centros de Estudos e Pesquisas sobre Desastres (Cepeds).
“Ser� um centro que vai reunir informa��es, como tamb�m realizar� pesquisas sobre a quest�o dos desastres. Ser� um centro de forma��o de pessoal associado a quem atua na preven��o ou mitiga��o de desastres. J� h� muito trabalho acumulado e a previs�o � que a partir do pr�ximo ano j� teremos isso institucionalizado e com estrutura de suporte permanente dentro da Fiocruz”, explicou.
Gadelha participou nesta manh� do Congresso Internacional de Medicina Tropical e Mal�ria, que � realizado at� quinta-feira no Rio de Janeiro. Ele lembrou que o centro tamb�m ser� muito �til para trabalhar de forma preventiva a situa��es que possam ocorrer durante os grandes eventos, como a Copa do Mundo de 2014 e as Olimp�adas de 2016, que ser�o sediadas no Brasil.
“Ele ser� um centro que tem um papel fundamentalmente de intelig�ncia para dar subs�dio �quelas �reas que atuam na preven��o e na redu��o dos efeitos dos desastres. Temos que estar preparados para lidar com esse momento em que aumenta muito a popula��o das cidades e com situa��es que possam causar emerg�ncias”, disse.
Gadelha lembrou que a preven��o a desastres � uma das fun��es essenciais de sa�de p�blica, mas que o Brasil ainda est� muito pouco aparelhado. Ele lembrou que o pa�s j� deu in�cio ao processo de mitigar e reduzir os efeitos dos grandes desastres - que causam mortes e queda na qualidade de vida das popula��es - por meio da atua��o da For�a Nacional e de refor�os dos Centros de Estudos e Pesquisas sobre Desastres (Cepeds).