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Estado de Minas

Bacilo da tuberculose atinge 18 beb�s em Campinas


postado em 09/10/2012 19:04

Subiu para 18 o n�mero de beb�s contaminados com o bacilo da tuberculose (bacilo de Koch) na maternidade do hospital Madre Theodora, em Campinas, no interior paulista. O balan�o das primeiras 166 an�lises de crian�as, que nasceram entre janeiro e junho e que tiveram contato com o foco de transmiss�o do surto investigado pela Secretaria da Sa�de, indica que deve passar de cem o total de rec�m-nascidos infectados pela bact�ria.

Os 18 casos s�o uma parcial dos exames feitos at� agora, de 354 an�lises que ser�o realizadas no primeiro grupo. Cinco dos beb�s est�o com a tuberculose e sendo tratados com tr�s tipos de antibi�ticos por seis meses. Os outros 13 foram contaminados com o bacilo, mas n�o adoeceram.

"Chamamos de infec��o latente, essas crian�as tamb�m ter�o que passar por tratamento por seis meses, mas com apenas um tipo de droga", afirma a coordenadora do programa de tuberculose, da prefeitura de Campinas, Maria Alice Satto.

Outros tr�s casos n�o apresentaram tra�o do bacilo, mas o quadro cl�nico e o hist�rico de sa�de fizeram com que fossem pedidos exames mais detalhados para se confirmar ou descartar a tuberculose.

"A incid�ncia atual � de 7,8% e n�o haver� grande varia��o. A maioria das crian�as n�o teve contato direto com a funcion�ria do hospital suspeita de ser ter transmitido a doen�a", explica a coordenadora. A Secretaria de Sa�de estima, a partir desses n�meros, que vai passar de cem o total de crian�as com infec��o latente do grupo de 1,3 mil analisados.

A origem da contamina��o foi uma t�cnica em enfermagem que trabalha no hospital, que foi diagnosticada com tuberculose, ap�s a notifica��o da vigil�ncia, e est� afastada para tratamento. A tuberculose � uma doen�a infecciosa que tem cura. Em rec�m-nascidos, tanto o diagn�stico como o tratamento s�o mais dif�ceis. � uma doen�a que afeta principalmente os pulm�es, transmitida pelo ar, pelas got�culas de saliva. Beb�s n�o s�o considerados transmissores da bact�ria.

Faltam 188 crian�as para serem examinadas no primeiro grupo de 354, formado pelos que tiveram contato direto com a enfermeira, informa Maria Alice. Em seguida, come�ar�o os exames em outros 1 mil beb�s. Para an�lise das crian�as nascidas nesse per�odo no Madre Theodora, foi montado pela Secretaria de Sa�de um protocolo de diagn�stico em parceria com as universidades de Campinas. O documento prev�, entre outras coisas, an�lise de curva de crescimento, desenvolvimento dos beb�s, raio X de t�rax e testes com reagentes.


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