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Estado de Minas

Idosos e jovens predominam no mercado de trabalho informal


postado em 28/11/2012 10:55

(foto: Cristina Horta/Estado de Minas )
(foto: Cristina Horta/Estado de Minas )

A informalidade � uma caracter�stica da popula��o idosa com mais de 60 anos e tamb�m da popula��o jovem de 16 a 24 anos. A constata��o � do Instituto Brasileiro de Geografia e Estat�stica (IBGE) e est� na pesquisa S�ntese de Indicadores Sociais: Uma An�lise das Condi��es de Vida da Popula��o Brasileira 2012, que o instituto est� divulgando nesta quarta-feira (28).

O estudo indica que 71,7% da popula��o idosa ocupada com mais de 60 anos encontra-se na informalidade e que 46,5% da popula��o jovem de 16 a 24 anos est�o na mesma situa��o. Na avalia��o do IBGE, o fen�meno ocorre principalmente porque, no caso dos idosos, por j� terem passado pelo mercado de trabalho, o retorno geralmente constitui uma forma de se manterem ativos, seja por gozarem de boa sa�de, para complementarem a renda ou ainda como meio de socializa��o.

“Sendo assim, a Carteira de Trabalho assinada n�o � o aspecto que mais atrai esse grupo para o retorno ao mercado, j� que grande parte recebe aposentadoria ou pens�o”, ressalta o instituto. J� no caso dos jovens, que muitas vezes buscam o primeiro emprego, o maior interesse � obter alguma experi�ncia no mercado de trabalho. “Logo, este grupo populacional � mais propenso a aceitar emprego sem Carteira de Trabalho assinada ou a inserir-se em ocupa��es com baixa taxa de formaliza��o”.

O IBGE ressalta por�m que, nos �ltimos anos, foram exatamente os jovens de 16 a 24 anos de idade que mais contribu�ram para o aumento na formaliza��o do mercado de trabalho, com redu��o de 12,7 pontos percentuais na taxa de informalidade, no per�odo de 2006 a 2011. Numa an�lise por g�nero, dentro dessa faixa et�ria, os dados mostram que as mulheres apresentaram aumento superior ao dos homens no que diz respeito � formaliza��o do trabalho.

“Entretanto, este aumento ocorreu de forma diferenciada, segundo a cor ou ra�a. De 2001 a 2011, as mulheres pretas ou pardas registraram aumento de 13,3 pontos percentuais no trabalho formal, enquanto entre as brancas houve crescimento de 11,9 pontos percentuais”, destaca o estudo.


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