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Estado de Minas

Delegado confirma que ju�za foi morta por prender PMs


postado em 04/12/2012 11:18 / atualizado em 04/12/2012 11:36

Come�ou com uma hora de atraso o julgamento do cabo da PM S�rgio Costa J�nior, um dos 11 policiais militares acusados de envolvimento no assassinato da ju�za Patr�cia Acioli Ela foi morta com tiros � queima roupa em 2011 na porta de casa, em Niter�i, na regi�o metropolitana do Rio. Dos sete jurados que integram o conselho de senten�a, cinco s�o homens e duas s�o mulheres. Uma terceira mulher que integraria o j�ri foi descartada pela defesa.

A primeira testemunha de acusa��o a ser interrogada foi o delegado Felipe Ettore, que chefiava a divis�o de homic�dios da Pol�cia Civil do Rio na �poca do crime e conduziu as investiga��es. O delegado afirmou que a postura "linha dura" adotada pela ju�za contra maus policiais do Batalh�o de S�o Gon�alo incomodava o ent�o comandante da unidade, Claudio Luiz Silva de Oliveira.

O delegado confirmou a vers�o de que o estopim da morte da ju�za foi a decreta��o da pris�o de policiais do batalh�o envolvidos na execu��o de Diego Belini, crime ocorrido no dia 3 de junho de 2011, no morro do Salgueiro, em S�o Gon�alo, na Baixada Fluminense. Os PMs registraram o caso como auto de resist�ncia (morte de suspeito em confronto com a pol�cia), mas ap�s as investiga��es a ju�za concluiu que o rapaz havia sido executado.

Ettore disse ainda que o bando havia tentado matar Patr�cia Acioli duas vezes antes de cometer o crime em agosto de 2011. Segundo ele, o plano inicial da quadrilha era contratar uma mil�cia para executar a ju�za. O plano foi abortado quando, no dia 11 de agosto, antes de deixar o f�rum de S�o Gon�alo, Patr�cia decretou a pris�o dos policiais envolvidos na morte de Belini. O grupo decidiu, ent�o, executar a ju�za naquela mesma noite, ao chegar em casa, no munic�pio de Niter�i.


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