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Estado de Minas

Coronel da PM fala de muni��o que matou ju�za


postado em 04/12/2012 13:25

O coronel da PM Amaury Sim�es foi a primeira testemunha de defesa a ser interrogada no julgamento do cabo da PM S�rgio Costa J�nior, acusado de participa��o na morte da ju�za Patricia Acioli. Ele foi o respons�vel pela sindic�ncia aberta para apurar a not�cia veiculada pela imprensa de que os proj�teis usados no crime pertenciam � corpora��o.

Sim�es disse que o lote da muni��o havia sido distribu�do para os batalh�es de S�o Gon�alo, na Regi�o Metropolitana, e de Campos dos Goytacazes, no norte do Estado do Rio.

O coronel afirmou que o comando do batalh�o de Campos informou detalhadamente o destino de toda muni��o utilizada - ao contr�rio do comando do batalh�o de S�o Gon�alo, que disse que n�o seria poss�vel fazer esse levantamento porque a muni��o era distribu�da aleatoriamente. Um dos 11 PMs acusados da morte da ju�za � o ent�o comandante do batalh�o de S�o Gon�alo, tenente-coronel Claudio Luiz Silva de Oliveira.

Sim�es disse tamb�m que a investiga��o descobriu quem utilizou os proj�teis que mataram Patricia apenas depois da confiss�o de Costa J�nior, r�u que est� sendo julgado nesta ter�a.

A segunda testemunha de defesa ouvida foi Carlos Magno da Rosa Jacinto, morador de uma favela em S�o Gon�alo. Ele disse que considera o r�u uma "�tima pessoa", pois em 2009 ele prendeu o estuprador de sua filha. Ap�s o epis�dio, o policial tornou-se amigo da fam�lia.

A defesa de Costa J�nior dispensou a oitiva da terceira testemunha arrolada. Com isso, por volta das 11h30 teve in�cio o interrogat�rio do r�u, que prossegue.


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