O coronel da PM Amaury Sim�es foi a primeira testemunha de defesa a ser interrogada no julgamento do cabo da PM S�rgio Costa J�nior, acusado de participa��o na morte da ju�za Patricia Acioli. Ele foi o respons�vel pela sindic�ncia aberta para apurar a not�cia veiculada pela imprensa de que os proj�teis usados no crime pertenciam � corpora��o.
Sim�es disse que o lote da muni��o havia sido distribu�do para os batalh�es de S�o Gon�alo, na Regi�o Metropolitana, e de Campos dos Goytacazes, no norte do Estado do Rio.
Sim�es disse tamb�m que a investiga��o descobriu quem utilizou os proj�teis que mataram Patricia apenas depois da confiss�o de Costa J�nior, r�u que est� sendo julgado nesta ter�a.
A segunda testemunha de defesa ouvida foi Carlos Magno da Rosa Jacinto, morador de uma favela em S�o Gon�alo. Ele disse que considera o r�u uma "�tima pessoa", pois em 2009 ele prendeu o estuprador de sua filha. Ap�s o epis�dio, o policial tornou-se amigo da fam�lia.
A defesa de Costa J�nior dispensou a oitiva da terceira testemunha arrolada. Com isso, por volta das 11h30 teve in�cio o interrogat�rio do r�u, que prossegue.