A segunda testemunha de acusa��o a ser interrogada no julgamento do cabo da PM S�rgio Costa J�nior, acusado de participar do assassinato da ju�za Patr�cia Acioli, ocorrido no dia 11 de agosto de 2011, em Niteroi, no Rio de Janeiro, foi a advogada Ana Cl�udia Abreu Louren�o, que defende o PM Sammy Quintanilha em outro processo de homic�dio.
A advogada disse que trabalhava h� mais de dez anos em processos que tramitavam na 4ª Vara Criminal de S�o Gon�alo, onde Patr�cia era a titular. Com o tempo, teriam se tornado pr�ximas. Quintanilha tamb�m � r�u no processo da morte da magistrada. Ana Cl�udia confirmou que, no dia 11 de agosto de 2011, foi avisada por Patr�cia da decreta��o da pris�o de PMs do batalh�o de S�o Gon�alo pela execu��o de Diego Belini em uma favela daquele munic�pio, no dia 3 de junho de 2011. O caso foi registrado como auto de resist�ncia (morte de suspeito em confronto com a pol�cia). Ap�s investiga��es, no entanto, a ju�za Patr�cia Acioli concluiu que o rapaz foi executado.
Ana Cl�udia contou que, ap�s ser avisada por Patr�cia, telefonou por volta das 19 horas, para quatro PMs para avis�-los da pris�o: Sammy, Jefferson de Ara�jo Miranda, Charles Azevedo Tavares e o tenente Daniel Santos Benitez Lopez. Segundo as investiga��es, o oficial e o cabo S�rgio Costa J�nior acabariam executando Patricia pouco depois das 23 horas naquele mesmo dia.
Esse trecho do depoimento da advogada causou surpresa j� que Ana Cl�udia havia dito que falou com Sammy por telefone mesmo ele estando preso no Batalh�o Especial Prisional da PM, em Benfica, na zona norte do Rio. Ap�s o interrogat�rio de Ana Cl�udia o Minist�rio P�blico dispensou a sua terceira testemunha. A sess�o foi suspensa e ser� retomada com o depoimento da primeira testemunha de defesa.
A advogada disse que trabalhava h� mais de dez anos em processos que tramitavam na 4ª Vara Criminal de S�o Gon�alo, onde Patr�cia era a titular. Com o tempo, teriam se tornado pr�ximas. Quintanilha tamb�m � r�u no processo da morte da magistrada. Ana Cl�udia confirmou que, no dia 11 de agosto de 2011, foi avisada por Patr�cia da decreta��o da pris�o de PMs do batalh�o de S�o Gon�alo pela execu��o de Diego Belini em uma favela daquele munic�pio, no dia 3 de junho de 2011. O caso foi registrado como auto de resist�ncia (morte de suspeito em confronto com a pol�cia). Ap�s investiga��es, no entanto, a ju�za Patr�cia Acioli concluiu que o rapaz foi executado.
Ana Cl�udia contou que, ap�s ser avisada por Patr�cia, telefonou por volta das 19 horas, para quatro PMs para avis�-los da pris�o: Sammy, Jefferson de Ara�jo Miranda, Charles Azevedo Tavares e o tenente Daniel Santos Benitez Lopez. Segundo as investiga��es, o oficial e o cabo S�rgio Costa J�nior acabariam executando Patricia pouco depois das 23 horas naquele mesmo dia.
Esse trecho do depoimento da advogada causou surpresa j� que Ana Cl�udia havia dito que falou com Sammy por telefone mesmo ele estando preso no Batalh�o Especial Prisional da PM, em Benfica, na zona norte do Rio. Ap�s o interrogat�rio de Ana Cl�udia o Minist�rio P�blico dispensou a sua terceira testemunha. A sess�o foi suspensa e ser� retomada com o depoimento da primeira testemunha de defesa.