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Estado de Minas

Seis pessoas suspeitas de participa��o em ataques s�o presas em Joinville (SC)


postado em 06/02/2013 20:14 / atualizado em 06/02/2013 20:18

Seis pessoas foram presas preventivamente nesta quarta-feira (6) em Joinville, norte de Santa Catarina, suspeitas de participa��o nos recentes ataques ocorridos na cidade. “Eles podem responder por porte ilegal de arma, forma��o de quadrilha, tr�fico de drogas e h� ind�cios de que tenham participado desses epis�dios acontecidos aqui na regi�o, como os inc�ndios a ve�culos e ataques a pr�dios p�blicos”, disse o delegado regional de Joinville, Dirceu Oliveira J�nior.

Entre os materiais apreendidos na opera��o que resultou nas pris�es, est�o equipamentos para furto de caixa eletr�nica e um r�dio comunicador que interceptava a frequ�ncia da pol�cia. Al�m da Pol�cia Civil, o Grupo de Atua��o Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), do Minist�rio P�blico de Joinville , participou da a��o. At� a manh� de hoje, em todo o estado, 24 pessoas foram presas depois de iniciada a s�rie de ataques no dia 30 de janeiro, segundo a Pol�cia Militar (PM).

Foram presos por meio de mandado: Ant�nio Rubens dos Reis, Rafael de Oliveira, Ademir de Borba, Carlos Jardel Correia e F�bio Wreiss. Geison William Oliveira, 19 anos, foi preso em flagrante por porte ilegal de arma durante a dilig�ncia. N�o foram divulgadas as idades dos demais detidos.

O promotor Assis Marciel Kretzer, coordenador do Gaeco na cidade, confirma o envolvimento dessas pessoas com a fac��o criminosa que estaria dando ordem de dentro dos pres�dios para os ataques praticados em 18 munic�pios do estado at� agora. “Existem ind�cios de envolvimento de todos com a fac��o criminosa. Isso foi buscado por meio de dilig�ncias no �mbito do inqu�rito policial que trata da quest�o. Eles tiveram participa��o significativa na concep��o desses atos”, disse.

Questionado se as pris�es podem resultar na diminui��o dos ataques em Joinville, o delegado regional disse que a atua��o da pol�cia n�o considerou isso como premissa. “Estamos trabalhando com o que � nossa responsabilidade, que � investigar os crimes, reprimir qualquer a��o violenta, sem pensar se isso vai cessar ou n�o. O que nos cabe � atuar no que diz respeito � seguran�a p�blica”, disse.


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