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Estado de Minas

Gil Rugai chega ao f�rum da Barra Funda, em SP


postado em 18/02/2013 11:16 / atualizado em 18/02/2013 11:18

O jovem é acusado de matar o pai e a madrasta com tiros nas costas(foto: RODRIGO COCA/FOTO ARENA/AE)
O jovem � acusado de matar o pai e a madrasta com tiros nas costas (foto: RODRIGO COCA/FOTO ARENA/AE)
Come�a nesta segunda-feira o julgamento de Gil Rugai, acusado de matar a tiros o pai, Luiz Carlos Rugai, e a madrasta, Alessandra de F�tima Troitino, na noite de 28 de mar�o de 2004. O acusado e todas as partes j� chegaram ao F�rum da Barra Funda. Gil Rugai chegou acompanhado de sua m�e, Maristela Greco e, do irm�o, Leo Rugai. Na entrada, os familiares se disseram tranquilos com o julgamento.

S�o esperadas 16 testemunhas no F�rum da Barra Funda, zona oeste de S�o Paulo, para defender ou acusar o estudante de Teologia de 29 anos, que, aos 20, sonhava em ser padre. Se todos comparecerem, o j�ri pode estender-se at� o fim da semana.

�nico suspeito do crime, o r�u ficou dois anos e meio preso, depois que provas periciais e o testemunho de um vigia noturno da rua onde o pai morava com a mulher indicaram a sua presen�a no local do crime, uma mans�o em Perdizes, na zona oeste. Ela foi atingida por cinco tiros e ele, por quatro.

Defensores de Luiz Carlos Rugai e Alessandra de F�tima Troitino, mortos h� quase nove anos, v�o assumir pap�is opostos no tribunal. O acusado pelo crime, Gil Rugai, ter� o apoio da fam�lia e a desconfian�a dos parentes da madrasta, que acreditam e assumem a tese da acusa��o. Para eles, foi Gil, o filho mais velho de Luiz Carlos, que assassinou o casal a tiros.

O estudante ter� no tribunal o amparo informal de Alberto Toron, um dos principais criminalistas do Pa�s. O escrit�rio dele tem como s�cio Marcelo Feller, que representa o acusado, ao lado de Thiago Gomes Anast�cio, de 33. A equipe de defesa ainda tem a experi�ncia da escritora Ilana Casoy, que � especialista em criminologia e m�e de Feller.

Para os defensores de Gil, a den�ncia feita pelo Minist�rio P�blico Estadual chega a ser “rid�cula”. Os advogados afirmam que o r�u estava no pr�dio onde mantinha um escrit�rio no momento do crime. Feller e Anast�cio prometem comprovar a tese por meio de registros telef�nicos. Os dois ainda argumentam que a marca de p� encontrada na porta da sala onde Luiz Carlos estava antes de morrer n�o � do acusado e destacam que o vigia noturno n�o tinha �ngulo para ver Gil sair da mans�o.

Promotor seguir� vers�o do processo


As vers�es costuradas pela defesa, segundo o promotor de Justi�a Rog�rio Zagallo, em nada modificar�o o que est� no processo. Respons�vel pela acusa��o, ele afirma que tanto a marca de p� na porta como a arma do crime - achada na galeria pluvial do pr�dio de Gil - incriminam o acusado. E a Promotoria promete apresentar outros provas aos jurados, como o suposto desfalque de R$ 150 mil feito por Gil na empresa de v�deo do pai e o testemunho de vizinhos que podem indicar detalhadamente o hor�rio do crime.


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