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Estado de Minas

Gil Rugai � condenado pela morte do pai e madrasta


postado em 22/02/2013 16:48 / atualizado em 22/02/2013 17:34

Gil Grego Rugai foi condenado pelo júri depois de cinco dias de julgamento(foto: Moises B. Dias/Futura Press )
Gil Grego Rugai foi condenado pelo j�ri depois de cinco dias de julgamento (foto: Moises B. Dias/Futura Press )

Acusado de matar o pai e a madrasta a tiros no dia 28 de mar�o de 2004, Gil Rugai foi condenado na tarde desta sexta-feira pelo crime de duplo homic�dio por motivo torpe. A decis�o foi proferida pelo juiz �s 16h30 no F�rum da Barra Funda, na zona oeste da cidade, depois de cinco dias de julgamento. A pena ser� anunciada em breve pelo juiz Adilson Simoni, presidente do j�ri.

Por volta das 13h30, o promotor Rog�rio Le�o Zagallo terminou sua explana��o e finalizou as acusa��es do caso. Rugai � acusado de matar o pai e a madrasta a tiros na noite de 28 de mar�o de 2004, na mans�o onde ambos viviam, em Perdizes, no zona oeste da cidade.

Em 1h30 de argumenta��o, Zagallo tra�ou o perfil de Gil Rugai, considerando-o “hora psicopata, hora tranquilo”. Apresentou depoimentos de pessoas que afirmam ter visto com ele uma arma, indicou a exist�ncia de um desfalque que teria sido descoberto pelo pai e pela madrasta e apontou para a “coincid�ncia” da arma do crime ter sido encontrada no pr�dio onde Gil mantinha escrit�rio, nos Jardins.

Nem a declara��o do irm�o do acusado, Leo Grego Rugai, de 27 anos de que Gil Rugai era inocente foi capaz de convencer a maioria dos jurados. Em depoimento dado na quarta-feira, ele saiu em defesa do irm�o. “Foi uma coisa de olho no olho. Ele me garantiu (que n�o matou Luiz Carlos Rugai, de 40 anos, e Alessandra Troitino, de 33). Olhei no dele e acreditei”, contou o irm�o.

Na quinta-feira, Gil Rugai se calou diante das perguntas da acusa��o. Antes disso, ao juiz Adilson Simoni, o acusado se declarou inocente e disse desconhecer os motivos da den�ncia. “Sou inocente, n�o sei porque estou aqui.” Apesar da recusa, a acusa��o queria fazer as perguntas em plen�rio para mostrar aos jurados as d�vidas que n�o seriam respondidas. A defesa protestou e o juiz decidiu que as perguntas n�o seriam lidas e o julgamento prosseguiu s� com quest�es da defesa. Ao advogado o r�u respondeu com firmeza e objetividade, ao contr�rio do comportamento que por vezes apresentava at� ent�o.


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