Um dos acusados do assassinato da ju�za Patr�cia Acioli, o policial militar (PM) Carlos Ad�lio Maciel Santos ser� julgado na pr�xima ter�a-feira no 3º Tribunal do J�ri de Niter�i, na regi�o metropolitana da capital fluminense. O r�u responde pelo crime de homic�dio triplamente qualificado e forma��o de quadrilha armada. Durante o julgamento, est�o previstos depoimentos de oito testemunhas.
Ad�lio � um dos 11 policiais militares acusados de envolvimento na morte da magistrada. O policial estava preso quando o crime ocorreu, em agosto de 2011. Carlos Ad�lio responde na Auditoria de Justi�a Militar pelo desvio de muni��es do 7º Batalh�o da Pol�cia Militar, no bairro de Alc�ntara, em S�o Gon�alo, tamb�m na regi�o metropolitana.
Em janeiro deste ano, a Justi�a do Rio condenou tr�s policiais por participa��o no crime, tamb�m por homic�dio triplamente qualificado e forma��o de quadrilha. Eles receberam penas distintas, todas em regime de reclus�o inicialmente fechado. O cabo Jefferson de Ara�jo Miranda foi condenado a maior pena, 26 anos de pris�o. O cabo Jovanis Falc�o foi condenado a 25 anos e seis meses, e o soldado Junior Cezar de Medeiros, a 22 anos e seis meses.
Em dezembro de 2011, ocorreu o julgamento do primeiro r�u, o cabo da PM S�rgio Costa Junior, um dos executores do crime. Costa Junior decidiu colaborar com as investiga��es, e obteve o beneficio da dela��o premiada. Ele teve a pena reduzida em 15 anos, e foi condenado a 21 anos de pris�o em regime fechado.
Carlos Ad�lio, os quatro j� condenados e os seis policiais tamb�m acusados de participa��o aguardam decis�o do Superior Tribunal de Justi�a (STJ) sobre recurso em rela��o ao julgamento. Entre os apontados como mentores do crime est�o: o ex-comandante do Batalh�o de Pol�cia Militar de S�o Gon�alo, o tenente-coronel Cl�udio Luiz Silva, e o tenente Daniel Santos Benitez Lopes.
Patr�cia Acioli era respons�vel pelo Tribunal do J�ri de S�o Gon�alo. Ela foi executada com 21 tiros na porta de casa em um condom�nio em Piratininga, na regi�o oce�nica de Niter�i, quando voltava do F�rum de S�o Gon�alo, na regi�o metropolitana do Rio. A ju�za tinha 47 anos de idade e era conhecida por atuar no combate a crimes cometidos por milicianos e policiais.
Ad�lio � um dos 11 policiais militares acusados de envolvimento na morte da magistrada. O policial estava preso quando o crime ocorreu, em agosto de 2011. Carlos Ad�lio responde na Auditoria de Justi�a Militar pelo desvio de muni��es do 7º Batalh�o da Pol�cia Militar, no bairro de Alc�ntara, em S�o Gon�alo, tamb�m na regi�o metropolitana.
Em janeiro deste ano, a Justi�a do Rio condenou tr�s policiais por participa��o no crime, tamb�m por homic�dio triplamente qualificado e forma��o de quadrilha. Eles receberam penas distintas, todas em regime de reclus�o inicialmente fechado. O cabo Jefferson de Ara�jo Miranda foi condenado a maior pena, 26 anos de pris�o. O cabo Jovanis Falc�o foi condenado a 25 anos e seis meses, e o soldado Junior Cezar de Medeiros, a 22 anos e seis meses.
Em dezembro de 2011, ocorreu o julgamento do primeiro r�u, o cabo da PM S�rgio Costa Junior, um dos executores do crime. Costa Junior decidiu colaborar com as investiga��es, e obteve o beneficio da dela��o premiada. Ele teve a pena reduzida em 15 anos, e foi condenado a 21 anos de pris�o em regime fechado.
Carlos Ad�lio, os quatro j� condenados e os seis policiais tamb�m acusados de participa��o aguardam decis�o do Superior Tribunal de Justi�a (STJ) sobre recurso em rela��o ao julgamento. Entre os apontados como mentores do crime est�o: o ex-comandante do Batalh�o de Pol�cia Militar de S�o Gon�alo, o tenente-coronel Cl�udio Luiz Silva, e o tenente Daniel Santos Benitez Lopes.
Patr�cia Acioli era respons�vel pelo Tribunal do J�ri de S�o Gon�alo. Ela foi executada com 21 tiros na porta de casa em um condom�nio em Piratininga, na regi�o oce�nica de Niter�i, quando voltava do F�rum de S�o Gon�alo, na regi�o metropolitana do Rio. A ju�za tinha 47 anos de idade e era conhecida por atuar no combate a crimes cometidos por milicianos e policiais.