(none) || (none)
UAI
Publicidade

Estado de Minas

J�ri do massacre do Carandiru entra no segundo dia


postado em 16/04/2013 10:02 / atualizado em 16/04/2013 10:11

Promotores no plenário do Fórum da Barra Funda, na Zona Oeste, onde 26 policiais militares serão julgados(foto: Marcelo Camargo/ABr. )
Promotores no plen�rio do F�rum da Barra Funda, na Zona Oeste, onde 26 policiais militares ser�o julgados (foto: Marcelo Camargo/ABr. )
O julgamento de 26 policiais militares acusados de 15 mortes no massacre do Carandiru entra no seu segundo dia nesta ter�a-feira, no F�rum Criminal da Barra Funda, em S�o Paulo. Cinco testemunhas de acusa��o j� foram ouvidas: tr�s ex-detentos do pres�dio, o ex-diretor de seguran�a e disciplina da Casa de Deten��o e um perito criminal.

Os depoimentos contestaram o n�mero oficial de mortes relatadas. Ao todo, 111 presos teriam sido mortos no Pavilh�o 9 do Carandiru, em outubro de 1992. Um dos ex-presidi�rios disse que contou o dobro de corpos. “A impress�o que n�s t�nhamos era que o n�mero de corpos era muito maior do que o divulgado", disse o agente penitenci�rio, Moacir dos Santos. O perito Osvaldo Negrini Neto mostrou fotos dos mortos empilhados no p�tio do pres�dio aos jurados e afirmou que a retirada dos corpos do local prejudicou a per�cia.

Nesta ter�a, o j�ri deve ouvir nove testemunhas de defesa, ap�s a promotoria ter dispensado as demais testemunhas de acusa��o. O secret�rio de Seguran�a P�blica � �poca, Pedro Franco de Campos, e o ex-governador de S�o Paulo Luiz Ant�nio Fleury Filho j� est�o no F�rum da Barra Funda, segundo informa��es do Tribunal de Justi�a. Os dois prestar�o depoimento.

Esse � o primeiro julgamento do massacre no Carandiru. Outros 53 PMs ser�o julgados pela participa��o na invas�o � Casa de Deten��o em mais tr�s etapas.


receba nossa newsletter

Comece o dia com as not�cias selecionadas pelo nosso editor

Cadastro realizado com sucesso!

*Para comentar, fa�a seu login ou assine

Publicidade

(none) || (none)