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Estado de Minas

Padilha diz que governo est� desenvolvendo m�todo de avalia��o de m�dicos estrangeiros


postado em 08/06/2013 12:46

O governo est� desenvolvendo um m�todo de avalia��o para os m�dicos estrangeiros que vierem trabalhar no Brasil, disse hoje (8) o ministro da Sa�de, Alexandre Padilha, ao abrir a Campanha Nacional de Vacina��o contra a Poliomielite em Heli�polis, zona sul paulistana. “Estamos desenhando o programa. Desenhando o modelo de avalia��o desses m�dicos, porque n�s queremos m�dicos bem formados, com capacidade de atuar, que conhe�am os problemas de sa�de do nosso pa�s."

Segundo Padilha, al�m do trabalho conjunto com os minist�rios da Educa��o e das Rela��es Exteriores, o governo est� mantendo contato com os pa�ses que podem enviar os profissionais de sa�de. “N�s mandamos miss�es para a Espanha, Portugal, Canad�, Austr�lia e Inglaterra, que j� � uma parceira antiga nossa, para desenhar o programa”, acrescentou.

Os m�dicos estrangeiros v�o, de acordo com o ministro, ajudar a suprir uma demanda de 13 mil profissionais para atender as periferias e o interior. Padilha ressaltou, no entanto, que parte dessa car�ncia j� foi atendida com o Programa de Valoriza��o do Profissional da Aten��o B�sica (Provab), que incorporou 4 mil profissionais. Com o programa, os m�dicos recebem uma bolsa mensal de R$ 8 mil para cumprir 32 horas semanais de trabalho nas unidades b�sicas de Sa�de e oito horas semanais de curso de p�s-gradua��o em sa�de da fam�lia, com dura��o de um ano.

Esse trabalho de forma��o de m�dicos �, segundo o ministro, a prioridade do governo. “O grande foco que o Minist�rio da Sa�de tem em primeiro lugar � investir no m�dico brasileiro, dar mais oportunidades para o m�dico brasileiro que queira trabalhar na periferia das grandes cidades e nos munic�pios do interior”, disse.

Para isso, Padilha disse que pretende abrir escolas de medicina nos locais que atualmente t�m car�ncia desses profissionais. “Estamos fechando a proposta de amplia��o de vagas de medicina. Uma das quest�es mais importantes � dar mais oportunidade para o jovem que nasceu e cresceu na periferia, no interior, possa fazer uma faculdade de medicina."


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