Nem a chuva que caiu durante toda a quinta-feira em Curitiba (PR) e a redu��o em 15 centavos na tarifa, feita pelo prefeito Gustavo Fruet (PDT) (de R$ 2,85 para R$ 2,70), evitaram que um grupo de aproximadamente tr�s mil manifestantes, segundo estimativa da Pol�cia Militar divulgado �s 19h15, fizessem uma passeata pelas ruas centrais da cidade em protesto contra a corrup��o pol�tica, o pre�os das tarifas do transporte p�blico, a falta de transpar�ncia da URBS, autarquia que gerencia o transporte na Capital; al�m da PEC 37. Os grupos caminharam em dire��o � Prefeitura.
O grupo partiu da Boca Maldita, mas em seguida se dividiu. Uma ala portava bandeiras de partidos pol�ticos e movimentos diversos. Para esta sexta-feira, 21, est� prevista uma nova manifesta��o, �s 18 horas, com sa�da da Pra�a Rui Barbosa, o maior terminal urbano da cidade. Sem um itiner�rio divulgado, os dois grupos seguiram em dire��o � Prefeitura. A PM e a Guarda Municipal n�o acompanharam os manifestantes, mas mantinham agentes infiltrados, segundo o comando da corpora��o.
O aposentado Jorge Silva, de 71 anos, vestia uma camisa da sele��o brasileira com a inscri��o "O Petr�leo � Nosso" e criticava o pre�o abusivo dos combust�veis. "N�s temos o petr�leo, ele � nosso, mas a Petrobras faz investimentos l� fora e, aqui, onde poderia abrir m�o de alguns tributos, cobra caro de todos. Al�m disso, n�o � poss�vel um empres�rio ter lucro de 25% a 30% cobrando esses pre�os nos �nibus", disse, referindo-se aos pre�os das passagens.
Para Rosiane Valen�a, o momento de protesto provoca emo��o. "Mesmo com todo o frio (a temperatura estava em 12 graus) sa� de casa para protestar, e n�o � somente contra a tarifa, mas sim contra toda a corrup��o praticada por nossos pol�ticos, a impunidade, essas coisas que estamos aguentando. A tarifa foi a gota d' �gua", reclamou.
Durante a passeata v�rios cartazes faziam alus�es � Copa do Mundo. Em um deles lia-se "Queremos um Brasil com padr�o Fifa". Durante a caminhada a presidente Dilma Rousseff tamb�m foi lembrada com m�sicas como "Dilma que papel�o, Feliciano ainda est� na comiss�o", al�m de outras can��es dirigidas a pol�ticos.
A redu��o do valor da passagem em Curitiba ter� validade a partir do dia 1º de julho, mas os coletivos que circulam aos domingos eles continuam com a tarifa de R$ 1,50, 50% mais cara que o R$ 1,00 cobrado at� mar�o.
O grupo partiu da Boca Maldita, mas em seguida se dividiu. Uma ala portava bandeiras de partidos pol�ticos e movimentos diversos. Para esta sexta-feira, 21, est� prevista uma nova manifesta��o, �s 18 horas, com sa�da da Pra�a Rui Barbosa, o maior terminal urbano da cidade. Sem um itiner�rio divulgado, os dois grupos seguiram em dire��o � Prefeitura. A PM e a Guarda Municipal n�o acompanharam os manifestantes, mas mantinham agentes infiltrados, segundo o comando da corpora��o.
O aposentado Jorge Silva, de 71 anos, vestia uma camisa da sele��o brasileira com a inscri��o "O Petr�leo � Nosso" e criticava o pre�o abusivo dos combust�veis. "N�s temos o petr�leo, ele � nosso, mas a Petrobras faz investimentos l� fora e, aqui, onde poderia abrir m�o de alguns tributos, cobra caro de todos. Al�m disso, n�o � poss�vel um empres�rio ter lucro de 25% a 30% cobrando esses pre�os nos �nibus", disse, referindo-se aos pre�os das passagens.
Para Rosiane Valen�a, o momento de protesto provoca emo��o. "Mesmo com todo o frio (a temperatura estava em 12 graus) sa� de casa para protestar, e n�o � somente contra a tarifa, mas sim contra toda a corrup��o praticada por nossos pol�ticos, a impunidade, essas coisas que estamos aguentando. A tarifa foi a gota d' �gua", reclamou.
Durante a passeata v�rios cartazes faziam alus�es � Copa do Mundo. Em um deles lia-se "Queremos um Brasil com padr�o Fifa". Durante a caminhada a presidente Dilma Rousseff tamb�m foi lembrada com m�sicas como "Dilma que papel�o, Feliciano ainda est� na comiss�o", al�m de outras can��es dirigidas a pol�ticos.
A redu��o do valor da passagem em Curitiba ter� validade a partir do dia 1º de julho, mas os coletivos que circulam aos domingos eles continuam com a tarifa de R$ 1,50, 50% mais cara que o R$ 1,00 cobrado at� mar�o.