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Estado de Minas

O povo � quem far� a seguran�a do papa Francisco, diz ministro


postado em 17/07/2013 14:25 / atualizado em 17/07/2013 15:41

O ministro-chefe da Secretaria-Geral da Presid�ncia da Rep�blica, Gilberto Carvalho, disse nesta quarta-feira,  que o papa Francisco vai entender, quando chegar ao Brasil, que os protestos nas ruas fazem parte da "sa�de democr�tica" nacional. A uma semana da Jornada Mundial da Juventude, a Ag�ncia Brasileira de Intelig�ncia (Abin) v� as manifesta��es nas ruas como a maior "fonte de amea�a" � visita do papa Francisco, tanto no Rio de Janeiro quanto em Aparecida (SP). O alerta foi mostrado em um painel de informa��es disposto em uma sala do Sistema Brasileiro de Intelig�ncia (Sisbin), dentro da pr�pria Abin, em Bras�lia.

No painel dedicado ao Rio de Janeiro, aparecem seis "fontes de amea�a": incidentes de tr�nsito, crime organizado, organiza��es terroristas, movimentos reivindicat�rios, grupos de press�o e criminalidade comum. O maior n�vel de preocupa��o � com os chamados "grupos de press�o".

O protesto de categorias - como centrais sindicais, caminhoneiros e m�dicos - se enquadra dentro dos "movimentos reivindicat�rios", enquanto a Abin considera como "grupos de press�o" manifesta��es difusas, sem uma causa espec�fica.

"A principal seguran�a do papa � o entusiasmo, a tradi��o de paz e de fraternidade do povo brasileiro. N�s n�o estamos efetivamente preocupados, a n�o ser claro com aquilo que � a nossa obriga��o de oferecer: apoio log�stico, e de seguran�a a um chefe de Estado que � o que o papa representa e �", disse o ministro a jornalistas, ap�s participar de reuni�o do Conselho de Desenvolvimento Econ�mico e Social.

"Protestos que possam haver fazem parte da democracia. O papa tem se mostrado t�o aberto, t�o plural na sua concep��o, que eu tenho certeza que ele vai saber entender que isso � parte da sa�de democr�tica de um Pa�s. Saberemos conviver sem problema e espero, pacificamente, com toda forma de manifesta��o."

Para Carvalho, o importante na Jornada Mundial da Juventude � que se trata de um momento de "renovar a esperan�a" dos jovens num futuro "melhor e mais fraterno".


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