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Estado de Minas

Governo do Rio recusa ajuda do Ex�rcito para conter viol�ncia

Governador S�rgio Cabral disse que o Rio de Janeiro est� preparado para receber o pont�fice


postado em 19/07/2013 14:13 / atualizado em 19/07/2013 14:20

O governador S�rgio Cabral (PMDB) afirmou nesta sexta-feira que recusou ajuda federal para coibir a viol�ncia no Estado. Segundo Cabral, na noite desta quinta-feira a presidente Dilma Rousseff ligou para prestar solidariedade e disponibilizar o Ex�rcito para refor�ar a seguran�a no Rio, em raz�o do aumento dos atos de vandalismo na cidade. No entanto, o governador disse que a capital est� pronta para receber o Papa Francisco, nesta segunda-feira, 22 para a Jornada Mundial da Juventude. "Estamos preparados para receber o Papa Francisco, como o Cristo Redentor de bra�os abertos", frisou.

Ao falar das manifesta��es, Cabral elogiou o trabalho que a Pol�cia Civil carioca tem feito para identificar quem pode estar por tr�s desses atos de vandalismo e quebra-quebra. O governador disse crer que h� organiza��es internacionais estimulando os atos. E destacou: "As manifesta��es s�o um aprendizado para o governo."

Vandalismo

Os protestos violentos em Ipanema e no Leblon na noite de quarta-feira no Rio de Janeiro acenderam a luz amarela entre as autoridades brasileiras em rela��o � visita do papa Francisco ao Brasil, que come�a na segunda-feira. A preocupa��o principal � quanto � seguran�a do pont�fice, que vai desfilar em carro aberto pr�ximo aos fi�is pela orla de Copacabana, na Zona Sul, e em Guaratiba, bairro da Zona Oeste onde tamb�m ser� celebrada uma grande missa. O Vaticano informou oficialmente que tem conhecimento do atual momento de turbul�ncia social no Brasil, mas cr� que as manifesta��es n�o s�o contra a Igreja ou o papa.

O governo ainda tenta negociar poss�veis altera��es na programa��o e em trajetos para evitar qualquer transtorno ao l�der da Igreja Cat�lica. Mais de 1,5 milh�o de pessoas s�o esperadas na pr�xima semana na capital fluminense. O efetivo de seguran�a dever� ser de 17 mil homens – o maior da hist�ria para um evento �nico no pa�s, j� que na final da Copa das Confedera��es foram 10 mil policiais. Pelo menos quatro protestos est�o marcados nas redes sociais para ocorrerem durante esse per�odo.


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