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Estado de Minas

Sindicato n�o confirma morte de professora durante protesto no Rio


postado em 02/10/2013 11:57 / atualizado em 02/10/2013 13:32

Policiais usaram bombas de efeito moral, gás lacrimogênio e balas de borracha contra os professores em greve(foto: REUTERS/Pilar Olivares)
Policiais usaram bombas de efeito moral, g�s lacrimog�nio e balas de borracha contra os professores em greve (foto: REUTERS/Pilar Olivares)

O boato surgido nas redes sociais sobre a morte de uma professora durante as manifesta��es desta ter�a-feira n�o foi confirmado pelo Sindicato dos Profissionais de Educa��o do Rio de Janeiro (SEPE). A entidade emitiu uma nota informando que seus dirigentes foram ao Hospital Souza Aguiar, ao Instituto M�dico Legal e tamb�m em centros de atendimento na regi�o onde houveram confrontos com a PM, mas que n�o houve nenhum �bito relacionado aos protestos.

Mensagens postadas no Facebook informavam que uma professora de arte havia falecido por complica��es causadas pela inala��o dos gases lan�ados pelos policiais e que o corpo teria sido encaminhado para o Hospital Souza Aguiar. A reportagem tamb�m entrou em contato com o Hospital, que informou n�o haver nenhuma v�tima fatal em fun��o das manifesta��es.

Em 2 de agosto, Fernando da Silva Candido, morreu ap�s apresentar problemas respirat�rios depois de participar de uma manifesta��o que foi reprimida com g�s lacrimog�nio no centro do Rio. No dia 21 de julho a gari Cleonice Vieira de Moraes, de 51 anos, faleceu depois de sofrer duas paradas card�acas quando a pol�cia de Bel�m jogou g�s lacrimog�nio em manifestantes em frente a prefeitura da cidade.

Professores da rede estadual e municipal do Rio de Janeiro est�o em greve h� mais de 50 dias e no dia 25 de setembro ocuparam a C�mara Municipal em protesto contra o novo plano de carreira proposto do prefeito Eduardo Paes (PMDB). O grupo foi retirado a for�a da c�mara no dia 29 e nesta ter�a-feira houveram novos confrontos entre policiais e manifestantes ap�s a aprova��o do projeto. Segundo a entidade, a proposta descumpria acordos anteriores com a prefeitura e n�o atendia �s reivindica��es dos profissionais da educa��o.


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