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Estado de Minas

Caso Amarildo: PMs com pris�o decretada se apresentam

Dez militares se apresentaram no quartel general da Pol�cia Militar do Rio na noite de sexta-feira, grupo responder� pelos crimes de tortura seguida de morte e oculta��o de cad�ver


postado em 04/10/2013 19:45 / atualizado em 05/10/2013 08:18

Todos os dez policiais militares que tiveram a pris�o preventiva decretada pela Justi�a nesta sexta-feira, 04, no caso Amarildo j� se apresentaram no quartel-general da Pol�cia Militar, no Centro do Rio de Janeiro. A informa��o � do advogado Marcos Esp�nola, que defende os soldados Douglas Roberto Vital Machado, Marlon Campos Reis, Jorge Luiz Gon�alves Coelho, Victor Vinicius Pereira da Silva. A PM ainda n�o se manifestou oficialmente.

Ap�s as formalidades legais, todos os dez policiais ser�o encaminhados ainda nesta sexta-feira � Unidade Prisional da PM, em Benfica, na zona norte da cidade.

Tiveram a pris�o preventiva decretada pela ju�za Daniella Alvarez Prado, da 35ª Vara Criminal do Rio, o major Edson Raimundo dos Santos, ex-comandante Unidade de Pol�cia Pacificadora da Rocinha; o tenente Luiz Felipe de Medeiros, ex-subcomandante da UPP; o sargento Jairo da Concei��o Ribas; e os soldados Douglas Roberto Vital Machado, Marlon Campos Reis, Jorge Luiz Gon�alves Coelho, Victor Vinicius Pereira da Silva, Anderson Cesar Soares Maia, Wellington Tavares da Silva, e Fabio Brasil da Rocha Gra�a. A magistrada tamb�m recebeu a den�ncia do Minist�rio P�blico e abriu processo penal contra os policiais pelos crimes de tortura seguida de morte e oculta��o de cad�ver.

Em nota, o secret�rio estadual de Seguran�a, Jos� Mariano Beltrame, disse que deu prioridade � investiga��o do sumi�o de Amarildo. "O caso est� nas m�os da Justi�a, que definir� se os policiais s�o culpados ou inocentes. Quanto ao crime, houve empenho da Secretaria de Seguran�a, atrav�s da Divis�o de Homic�dios da Pol�cia Civil, que deu prioridade ao caso.

Administrativamente, a PM tomar� as provid�ncias que sempre toma lembrando que constitucionalmente essas pessoas t�m direito a ampla defesa, tanto administrativa quanto criminalmente. O importante agora � manter a integridade da UPP Rocinha, que tem a aprova��o da grande maioria dos moradores".

O pedreiro Amarildo Dias de Souza, de 43 anos, est� desaparecido desde a noite de 14 de julho, quando foi conduzido por PMs de sua casa � sede da UPP da Favela da Rocinha "para averigua��o".


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