Em avalia��o feita na manh� deste s�bado, o Corpo de Bombeiros constatou que parte do �leo vazado do Hospital Regional da Asa Norte (Hran) contaminou o fundo do Lago Parano�, em uma �rea pr�xima � sa�da do duto pluvial (ponto por onde a subst�ncia teve acesso ao lago). Em an�lises a�reas e da superf�cie da �gua n�o foram encontrados mais pontos de contamina��o, informou o chefe de Opera��o do Comando Unificado, capit�o Rodrigo Rasia.
Para evitar que o �leo se espalhe, h� 800 metros de barreiras flutuante e de absor��o. Se por um lado a chuva de hoje � considerada positiva para ajudar a dissipar a mancha de �leo e para limpar o duto pluvial, onde h� ainda res�duos de �leo, por outro lado, atrapalha as barreiras. De acordo com o capit�o, a chuva implica em risco maior de rompimento das barreiras.
At� o momento foram capturados tr�s animais afetados pelo �leo: duas tartarugas e uma ave. “Eles foram encaminhados ao Zool�gico. A ave morreu, e as tartarugas est�o sob tratamento”, disse a analista ambiental do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renov�veis (Ibama) Cristiane Oliveira.
Segundo ela, foram encontradas mortas hoje uma tartaruga e outra ave, mas ainda n�o est� confirmado se isso ocorreu em decorr�ncia do �leo. Alguns peixes tamb�m forma encontrados mortos, “mas at� o momento sem vest�gios de �leo”. “A suspeita � que eles tenham sido descartados pelos pescadores”, disse a analista do Ibama. A necropsia dos peixes est� sendo feita pela Universidade de Bras�lia (UnB) e pelo Zool�gico.