Avi�es da For�a A�rea Brasileira (FAB) iniciam neste s�bado, o transporte dos aprovados na segunda etapa do Programa Mais M�dicos para os Estados onde atuar�o. Nesta quinta-feira, 2.182 profissionais estrangeiros, a maioria de Cuba, fizeram a prova do curso de tr�s semanas de acolhimento.
Ser�o usados 11 aparelhos, nos modelos H�rcules C130, Embraer 145, Bandeirante e Amazonas. As opera��es come�am �s 5h30. Do total de m�dicos estrangeiros, 361 n�o usar�o avi�es da FAB porque se encontram nos estados onde atuar�o. Al�m do tamanho da opera��o, o deslocamento chama a aten��o pelo tom pol�tico. Foram destacados para receber os profissionais nos redutos eleitorais tr�s ministros de Estado. Em Santa Catarina, os m�dicos ser�o recepcionados pela chefe da Secretaria de Rela��es Institucionais da Presid�ncia da Rep�blica, Ideli Salvatti. No Paran�, pela chefe da Casa Civil, Gleisi Hoffmann.
Em S�o Paulo, pelo ministro da Sa�de, Alexandre Padilha. Ele far� uma maratona para receber profissionais. Neste s�bado, al�m da capital paulista, Padilha receber� m�dicos que desembarcarem em Goi�nia. No domingo, em Manaus. Profissionais aprovados na segunda etapa ser�o enviados para todos os estados do Brasil.
Pelo cronograma, na ter�a-feira, 29, todos dever�o estar nas capitais dos estados onde atuar�o. Eles permanecem uma semana para a �ltima etapa de treinamento e somente ent�o ser�o enviados para os postos de trabalho. O n�mero de aprovados e a lista dos munic�pios escolhidos para receber os profissionais estrangeiros dever�o ser divulgados neste s�bado, 26.
Aqueles que tirarem nota inferior a 3 s�o reprovados. A m�dia entre 3 e 5 d� direito a um curso de recupera��o. J� aqueles que tirarem nota acima de 5 s�o aprovados. Na primeira etapa, dos 682 estrangeiros que fizeram o curso, apenas um foi reprovado. Outros 11 ficaram de recupera��o. Deste grupo, um desistiu do curso e os outros dez passaram na segunda prova.
Na primeira etapa, os m�dicos formados no exterior foram enviados para cidades que n�o despertaram interesse de profissionais brasileiros integrantes do Mais M�dicos. Os munic�pios remanescentes da lista dever�o ser contemplados nesta segunda etapa. Os crit�rios para escolha das demais cidades foram: indicadores de pobreza na popula��o, propor��o dos que dependem, exclusivamente, do Sistema �nico de Sa�de (SUS) e infraestrutura para atendimento.