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Estado de Minas

Justi�a libera 21 envolvidos no Caso Tayn�, no Paran�


postado em 28/10/2013 20:21 / atualizado em 28/10/2013 20:24

O delegado Silvan Pereira, acusado de torturar quatro jovens para que eles confessassem o homic�dio e estupro da garota Tayn� Adriane da Silva, de 14 anos, pagou fian�a de R$ 10 mil e vai acompanhar o caso em liberdade. Ele estava detido na Delegacia do Cope desde a primeira quinzena de julho. A decis�o foi tomada no dia 25 pela ju�za Aline Passos, da 1ª Vara Criminal de Colombo, Regi�o Metropolitana de Curitiba (RMC).

Outras 20 pessoas envolvidas no caso - incluindo 16 policiais, guardas municipais e agentes penitenci�rios - tamb�m tiveram pris�es revogadas, mas s� deixar�o a delegacia de Furtos e Roubo de Ve�culos, onde est�o detidos, caso paguem a fian�a, o que n�o havia acontecido at� o in�cio da noite desta segunda-feira, 28.

Em entrevista � R�dio Banda B, o advogado de Pereira, Cl�udio Dalledone, disse que a complexidade do caso foi um dos motivos para a libera��o dos acusados. Ele deve pedir tamb�m a revoga��o do pagamento de fian�a para os outros policiais, que, segundo ele, n�o possuem recursos para o pagamento. "O doutor Silvan j� pagou o valor da fian�a e em breve estar� em liberdade. Os outros policiais, por possu�rem renda mais baixa, ainda n�o conseguiram arrecadar o valor", explicou. As primeiras audi�ncias do caso devem acontecer em maio de 2014.

Mesmo com a revoga��o da pris�o, a Justi�a determinou o afastamento dos envolvidos da atividade policial, o comparecimento a cada dois meses � Justi�a e a proibi��o de se ausentarem por mais de dez dias da cidade onde residem. Eles tamb�m n�o podem ter qualquer tipo de contato com os quatro rapazes anteriormente presos e que agora est�o no programa de prote��o a testemunhas.

Em sua decis�o, a ju�za afirmou que n�o havia mais motivo para manter os suspeitos presos "uma vez que as supostas v�timas foram inclu�das no programa de prote��o a testemunhas e os r�us s�o servidores p�blicos, com resid�ncia fixa e colaboraram com a Justi�a", conclui.

Logo ap�s a morte de Tayn�, os quatro rapazes foram presos, mas em seguida liberados, sob a alega��o de que haviam confessado o crime sob tortura. A investiga��o estava sob a responsabilidade de Silvan Pereira, libertado nesta segunda. J� o delegado Cristiano Quintas, da delegacia de Homic�dios pediu no �ltimo dia 10, ao Minist�rio P�blico, a prorroga��o do prazo para a continuidade das investiga��es. O caso continua sem solu��o.


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