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Estado de Minas

Diretor do programa de aids da ONU prev� fim da epidemia em 2030


postado em 30/10/2013 08:18

Presente nas comemora��es de 30 anos do Programa Estadual de DST/Aids de S�o Paulo, o diretor adjunto do Programa de Aids das Na��es Unidas (UNAids) e subsecret�rio-geral da Organiza��o das Na��es Unidas (ONU), Luiz Antonio Loures, estimou nesta quarta-feira que a epidemia de aids dever� ter fim em 2030.

“A minha perspectiva pessoal, n�o � uma estimativa institucional da UNAids, eu acho que 2030 � um alvo razo�vel para pensar sobre o fim da epidemia. Se tomarmos em considera��o a experi�ncia hist�rica, o tempo que levou a expans�o dos tratamentos d� um bom par�metro de pensar que, talvez, 15 anos seja um tempo razo�vel [para o fim da epidemia]”, disse em palestra durante evento no Hospital das Cl�nicas, na capital paulista.


De acordo com Loures, at� o ano de 2015 ser� poss�vel eliminar globalmente a transmiss�o horizontal do v�rus, ou seja de m�e para filho. “Eu acredito que at� 2015 � poss�vel eliminar a transmiss�o m�e e filho. Existem casos acontecendo ainda no Continente Africano, sendo que � quase virtual a transmiss�o m�e filho fora da �frica. Esta epidemia pode ser terminada nos pr�ximos dois tr�s anos”, disse.

Atualmente, de acordo com o diretor, a maior epidemia de aids ocorre entre homossexuais do sexo masculino. A transmiss�o nesse grupo cresce em pa�ses do Hemisf�rio Norte, como os Estados Unidos e a R�ssia; aumenta tamb�m na Europa, na �frica, na �sia, e em alguns pa�ses do Hemisf�rio Sul.

“A epidemia entre homossexuais masculinos, essa �, no meu ver, a �nica epidemia verdadeiramente global que n�s temos hoje, entre as muitas epidemias de aids. O risco de um homossexual jovem [adquirir HIV] hoje em uma capital europeia � igual ao risco para adquirir HIV de um jovem crescendo na �frica do Sul, que tem a maior epidemia do mundo”, destacou.

Segundo dados apresentados por Loures, em 2011 foram registradas 500 mil mortes a menos – causadas por aids – do que em 2005. As maiores quedas ocorreram nos pa�ses da �frica Subsaariana. “N�o tem d�vida nenhuma que existe progresso. Isso � resultado de uma mobiliza��o social e avan�o da ci�ncia”, disse.


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