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Estado de Minas

Padrasto nega participa��o em morte de Joaquim


postado em 13/11/2013 20:45 / atualizado em 13/11/2013 20:45

O padrasto de Joaquim Ponte Marques, de 3 anos, o t�cnico de inform�tica Guilherme Rayme Longo, de 28 anos, negou � Pol�cia Civil de Ribeir�o Preto, no interior de S�o Paulo, ter participado da morte do menino. Em depoimento de mais de quatro horas, na tarde desta quarta-feira, 13, o principal suspeito do assassinato disse ainda que se autoaplicou 30 doses de insulina da crian�a.

Longo � o principal suspeito do assassinato de Joaquim, que desapareceu na madrugada do dia 5. O corpo da crian�a foi encontrado em um rio, no domingo, 10, ap�s seis dias desaparecido.

O padrasto, segundo seu advogado Antonio Carlos de Oliveira, tamb�m negou as afirma��es da m�e de Joaquim, Nat�lia Ponte, de 29 anos, de que eles tinham um relacionamento conturbado e que chegou a agredi-la. "Foram desentendimentos comuns, n�o houve agress�o", afirmou o advogado.

A pol�cia busca ainda saber qual a participa��o da m�e do menino a psic�loga Nat�lia Ponte, de 29 anos, na morte do garoto. "A participa��o dela ainda n�o est� descartada. Queremos saber o que aconteceu naquela noite", afirmou o delegado Paulo Henrique de Castro, da Delegacia de Investiga��es Gerais (DIG).


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