O padrasto de Joaquim Ponte Marques, de 3 anos, o t�cnico de inform�tica Guilherme Rayme Longo, de 28 anos, negou � Pol�cia Civil de Ribeir�o Preto, no interior de S�o Paulo, ter participado da morte do menino. Em depoimento de mais de quatro horas, na tarde desta quarta-feira, 13, o principal suspeito do assassinato disse ainda que se autoaplicou 30 doses de insulina da crian�a.
Longo � o principal suspeito do assassinato de Joaquim, que desapareceu na madrugada do dia 5. O corpo da crian�a foi encontrado em um rio, no domingo, 10, ap�s seis dias desaparecido.
A pol�cia busca ainda saber qual a participa��o da m�e do menino a psic�loga Nat�lia Ponte, de 29 anos, na morte do garoto. "A participa��o dela ainda n�o est� descartada. Queremos saber o que aconteceu naquela noite", afirmou o delegado Paulo Henrique de Castro, da Delegacia de Investiga��es Gerais (DIG).