Delegado pede ao MP prorroga��o da pris�o de padrasto de Joaquim

Exatos 30 dias depois da morte de Joaquim Ponte Marques, de 3 anos, continua sendo um mist�rio a forma como ele faleceu. Nesta quinta-feira, 4, o delegado Paulo Henrique Martins de Castro pediu ao Minist�rio P�blico a prorroga��o da pris�o do padrasto do menino, Guilherme Longo, e de sua m�e Nat�lia Ponte. Tamb�m solicitou que o inqu�rito seja prorrogado por igual per�odo.

O promotor respons�vel pelo caso, Marcos T�lio Nicolino, vai agora analisar as solicita��es e encaminhar � Justi�a. Caso n�o seja acatado o recurso para que sigam na cadeia, o casal ser� solto no in�cio da pr�xima semana, quando vence a pris�o tempor�ria decretada no m�s passado.

Homenagem

Uma manifesta��o foi realizada na frente da casa de Joaquim, no Jardim Independ�ncia, nesta tarde. Pessoas vestindo camisas com a foto do garoto e portando cartazes pediram justi�a no caso e mais rigor nos crimes cometidos contra crian�as. J� � noite aconteceu na matriz de Ribeir�o uma missa em homenagem aos 30 dias da morte de Joaquim a pedido de familiares.

Hist�rico

O menino desapareceu de sua casa em Ribeir�o Preto no dia 5 do m�s passado, mas seu corpo foi localizado no Rio Pardo, em Barretos, no dia 10. A linha de investiga��o policial aponta o padrasto Guilherme Longo como principal suspeito pela morte de Joaquim. Para isso teria aplicado uma dose excessiva de insulina no garoto e depois jogado o corpo na �gua. Longo nega qualquer envolvimento no caso, assim como Nat�lia.