Exames realizados em tecidos retirados do corpo de Joaquim Ponte Marques, de 3 anos, encontrado morto em um rio em 10 de novembro ap�s cinco dias desaparecido, n�o detectaram a presen�a de uma dose excessiva de insulina, como acreditava a pol�cia. Os laudos j� foram emitidos, mas n�o chegaram ainda � Delegacia de Investiga��es Gerais de Ribeir�o Preto. A m�e do menino, Nat�lia Ponte, e o padrasto, Guilherme Longo, tiveram a pris�o prorrogada pela ju�za Isabela Cristina Alonso dos Santos Bezerra da 2ª Vara do J�ri e das Execu��es Criminais de Ribeir�o Preto.
Ele afirmou, por�m, que ainda n�o leu os documentos e que, mesmo tendo dado negativo para a insulina, talvez tenha detectado outras subst�ncias que indiquem algo nesse sentido. "Desde o in�cio sab�amos da possibilidade de dar negativo", justificou. Indagado se isso n�o pode pesar na decis�o da Justi�a sobre a pris�o do casal, Castro descartou. "Uma coisa n�o tem nada a ver com a outra."
A princ�pio o delegado garante que a linha de investiga��o est� mantida. Segundo ele, nesta semana mais pessoas prestar�o depoimento, mas o casal n�o dever� ser ouvido. O menino desapareceu de sua casa em Ribeir�o Preto no dia 5 do m�s passado, mas seu corpo foi localizado no Rio Pardo, em Barretos, no dia 10.
A linha de investiga��o policial aponta o padrasto Guilherme Longo como principal suspeito pela morte de Joaquim. Para isso, segundo a pol�cia, teria aplicado uma dose excessiva de insulina no garoto e depois jogado o corpo na �gua. Longo nega qualquer envolvimento no caso, assim como Nat�lia.