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Estado de Minas

Minist�rio do Trabalho libera cinco guindastes no est�dio do Corinthians


postado em 11/12/2013 19:10

Acidente na Arena Corinthians matou dois operários(foto: Paulo Whitaker/Reuters)
Acidente na Arena Corinthians matou dois oper�rios (foto: Paulo Whitaker/Reuters)
O Minist�rio do Trabalho liberou nesta quarta-feira (11) cinco dos oito guindastes que estavam interditados na obra do est�dio do Corinthians desde o final do m�s passado, depois do acidente que envolveu outra m�quina e matou dois oper�rios. Os demais guindastes dever�o passar por manuten��o, pois est�o com pequenos problemas, como painel queimado. Dois engenheiros contratados pelo minist�rio s�o respons�veis pelas inspe��es.

Segundo o superintendente regional do minist�rio em S�o Paulo, Luis Antonio Medeiros, a Odebrecht, construtora respons�vel pela obra, providenciar� o conserto at� o in�cio da semana que vem. “N�s ainda precisamos autorizar a empresa a retirar o guindaste que caiu. A Odebrecht quer remov�-lo de l� para colocar no seu p�tio. Na minha opini�o, n�o h� nenhum problema em autorizarmos isso”. A permiss�o deve ser dada no in�cio da pr�xima semana", disse Medeiros.

Al�m disso, o governo e a construtora assinaram um acordo para reduzir a quantidade de horas extras feitas pelos oper�rios, que de acordo com o superintendente, chega a quatro a mais por dia. “Esse excesso de horas extras causa estresse no funcion�rio”.

O superintendente informou ontem que o operador do guindaste, que tombou no �ltimo dia 27, estava trabalhando h� 18 dias seguidos. O operador � funcion�rio da Locar Guindastes e Transportes Especiais, empresa contratada pela Odebrecht para operar esse tipo de equipamento. Em nota divulgada hoje, a Locar diz que o operador n�o estava trabalhando sem folgas. "No domingo, que antecedeu ao acidente, foi seu �ltimo dia de folga. A Locar reafirma que est� colaborando com as autoridades no esclarecimento das causas do acidente", informa a empresa.

Medeiros explicou que a determina��o do minist�rio � que os funcion�rios parem de fazer hora extra, e mais trabalhadores sejam contratados para suprir a necessidade. “A Odebrecht est� fazendo o c�lculo de quantas horas os oper�rios fazem a mais e de quantos trabalhadores ter� que contratar. Na semana que vem j� devemos ter esse n�mero”.


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