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Estado de Minas

Preso fala em novos ataques no Maranh�o


postado em 11/01/2014 17:29

Os presos do Complexo de Pedrinhas, no Maranh�o, pensam em cometer novos ataques caso sejam transferidos para pres�dios federais. A informa��o foi obtida com preso do Centro de Deten��o Provis�ria (CDP) de Pedrinhas, em visita das Comiss�es de Direitos Humanos da Assembleia Legislativa do Maranh�o e da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB).

O preso, que seria integrante da fac��o Bonde dos 40, foi ouvido no setor de triagem do CDP, a respeito da situa��o da pris�o. De acordo com integrantes da comiss�o, ele afirmou que os ataques promovidos nas ruas de S�o Lu�s tinham como objetivo tirar a Pol�cia Militar de dentro dos pres�dios e pressionar a sociedade e o governo. Segundo o detento, no entanto, a ordem era para que ningu�m fosse morto. Os presos teriam sido instru�dos a retirar as pessoas de dentro dos �nibus. Agora, de acordo com ele, est�o amea�ados dentro do sistema prisional.

Transfer�ncias

O secret�rio adjunto de Estabelecimentos Penais do Estado do Maranh�o, Hamilton Assun��o Louzeiro, disse neste s�bado, 11, que o governo do Estado n�o recuar� na decis�o de transferir presos para cadeias federais, apesar da amea�a por presos encarcerados na Central Provis�ria de Presos (CDP) durante visita de parlamentares da Comiss�o de Direitos humanos da Assembleia Legislativa. “O Estado n�o pode se render. A decis�o j� est� tomada e v�o ocorrer as transfer�ncias. Estamos trabalhando para manter a ordem dentro e fora dos pres�dios”, afirmou o secret�rio adjunto de Estabelecimentos Penais.

Queixa

A OAB do Maranh�o j� encaminhou queixa � Organiza��o dos Estados Americanos (OEA) sobre o fato de ter sido barrada numa outra unidade do complexo, o Pres�dio S�o Lu�s 1. Nesta sexta-feira, 10, a reportagem presenciou quando um agente penitenci�rio proibiu a entrada da comitiva, capitaneada pela deputada Eliziane Gama (PPS), presidente da Comiss�o de Direitos Humanos da Assembleia e que faz oposi��o ao governo Roseana. Dois dias antes, a Comiss�o de Seguran�a da Assembleia, formada por aliados, havia entrado no local.

O secret�rio de Administra��o Penitenci�ria, Sebasti�o Uch�a, encaminhou mensagem de texto afirmando que a comiss�o deveria ter pedido autoriza��o pr�via para entrar no local. O grupo afirma que a Lei 12.847, de 2013, que institui o Sistema Nacional de Combate � Tortura, asseguraria o acesso a qualquer unidade e tamb�m o registro de entrevistas com preso


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