Correios aposta em tecnologia e em acordo com BB

A Empresa de Correios e Tel�grafos (ECT) informou, por meio da assessoria de imprensa, que implementou um programa de melhoria de gest�o, “que est� conseguindo diminuir despesas, melhorar as receitas e contribuir para melhoria da qualidade operacional”, al�m de lan�ar novos produtos. Com rela��o ao d�ficit na atividade monopolista, a ECT disse que tem receitas com a atividade do Banco Postal, considerado “servi�o essencial” oferecido pela empresa.

O presidente do conselho fiscal, Joelson Vellozo Junior, afirmou ao Estado que � positivo que a ECT amplie seu escopo de atua��o uma vez que o servi�o do qual det�m monop�lio tem sido reduzido com a tecnologia. “N�o d� para olhar para a empresa apenas por sua atividade tradicional. As pessoas trocaram as cartas por e-mail, a fatura do cart�o de cr�dito tamb�m chega por via eletr�nica. N�s olhamos o resultado operacional com preocupa��o, mas medidas est�o a caminho.”

Segundo os Correios, a ECT pretende ampliar o modelo de neg�cios oferecido pelo Banco Postal, com a cria��o de uma institui��o financeira, “a exemplo de outros correios em todo o mundo”, al�m de constituir empresa que ir� fornecer servi�os de comunica��o multicanal, que envolve comunica��o f�sica e digital, e certifica��o digital.

Investimentos

Sobre o lucro l�quido da empresa em novembro ser inferior ao auferido no mesmo per�odo do ano passado, os Correios informaram que isso se deve ao “aumento de mais de 70% nos investimentos feitos pela empresa em 2013 e a contrata��o de pessoal, medidas de revitaliza��o dos Correios para enfrentar o mercado concorrencial, al�m da redu��o da rentabilidade das aplica��es financeiras feitas pela empresa”.

Para reduzir os gastos com pessoal, apontados pelo conselho fiscal como acima da m�dia, a empresa informou que “a��es est�o sendo tomadas desde 2011”. Sobre o pagamento irregular de horas extras, a ECT afirmou que est� adotando as provid�ncias cab�veis, conforme recomenda��o do conselho fiscal. A empresa justificou, ainda, que “houve crescimento de 34% no volume de carga da encomenda econ�mica, usada principalmente para o envio de encomendas do com�rcio eletr�nico”. As informa��es s�o do jornal