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Estado de Minas

Com manifesta��o a favor de "rolezinho", shopping fecha em S�o Paulo

Todas as portas do centro comercial foram fechadas, impedindo, inclusive, a sa�da das pessoas que est�o no interior do pr�dio


postado em 18/01/2014 16:48 / atualizado em 18/01/2014 20:29

Não foi autorizada a entrada de clientes, lojistas e funcionários(foto: AFP PHOTO/Nelson ALMEIDA )
N�o foi autorizada a entrada de clientes, lojistas e funcion�rios (foto: AFP PHOTO/Nelson ALMEIDA )
Uma manifesta��o a favor dos “rolezinhos” e contra o racismo causou o fechamento do Shopping JK Iguatemi, na zona Sul de S�o Paulo. O shopping funcionava normalmente at� o momento em que os manifestantes chegaram em frente ao estabelecimento.

Todas as portas do centro comercial foram fechadas, impedindo, inclusive, a sa�da das pessoas que est�o no interior do pr�dio. Tamb�m n�o � autorizada a entrada de clientes, lojistas e funcion�rios. N�o h� presen�a da pol�cia, apenas do corpo de seguran�as do estabelecimento.

Alguns manifestantes, que n�o portavam bandeiras e nem instrumentos musicais, chegaram a pedir aos seguran�as autoriza��o para entrar no pr�dio, o que foi negado.

'Qual o crime que essas pessoas cometeram, o crime de vir ao shopping? Para mim está caracterizado o crime de racismo', disse o advogado Eliseu Soares Lopez(foto: AFP PHOTO/Nelson ALMEIDA )
'Qual o crime que essas pessoas cometeram, o crime de vir ao shopping? Para mim est� caracterizado o crime de racismo', disse o advogado Eliseu Soares Lopez (foto: AFP PHOTO/Nelson ALMEIDA )
Um grupo de advogados das entidades que participam do ato foi � delegacia policial mais pr�xima para fazer um boletim de ocorr�ncia. Eles alegam que as pessoas passaram por constrangimento ilegal e que o shopping cometeu crime de racismo.

“Qual o crime que essas pessoas cometeram, o crime de vir ao shopping? Para mim est� caracterizado o crime de racismo”, disse o advogado Eliseu Soares Lopez. “Os shoppings agora se equiparam as universidades, porque a universidade seleciona que o branco entra e o preto n�o. Os shoppings se equiparam a pol�cia, porque ela se comporta de uma forma com o branco e de outra com o negro”, acrescentou.

Na porta do estabelecimento, os manifestantes permanecem reunidos. Eles falam palavras de ordem como “racistas, n�o passar�o”, e “abaixo o apartheid”.


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