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Estado de Minas

Menina de dois anos recebe cora��o novo, tem alta e volta para casa

Crian�a tomar� medicamentos para evitar rejei��o do novo �rg�o, al�m de ter cuidados com alimenta��o e contato com animais


postado em 25/01/2014 10:06 / atualizado em 25/01/2014 09:12

A pequena Letícia deixa o hospital onde passou pelo transplante: sobe e desce do berço e boneca(foto: Breno Fortes/CB/D.A Press )
A pequena Let�cia deixa o hospital onde passou pelo transplante: sobe e desce do ber�o e boneca (foto: Breno Fortes/CB/D.A Press )

Foram quase tr�s meses de luta e espera para a pequena Let�cia Karoline da Silva Teixeira, 2 anos, viver as descobertas da inf�ncia fora do hospital e ao lado da fam�lia. A menina nascida no interior da Bahia e que sofria com uma miocardiopatia dilatada grave ganhou de anivers�rio, em dezembro �ltimo, um cora��o novo e se tornou a terceira crian�a com menos de tr�s anos de idade, na hist�ria do Distrito Federal, a fazer um transplante do �rg�o. Na manh� de ontem, ela recebeu mais um presente. Os m�dicos do Instituto de Cardiologia do Distrito Federal (ICDF) a liberaram para casa.

Nem parecia que Let�cia passou por uma cirurgia h� pouco mais de um m�s. A menina, com um vestido rosa e uma boneca nas m�os, subia e descia do ber�o enquanto a m�e, Neide da Silva Oliveira, 30 anos, tinha uma �ltima conversa com a equipe m�dica antes de deixar o IC. Estar na enfermaria, que j� havia sido transformada em um quarto para Let�cia, pela �ltima vez, deixava m�e e filha com um enorme sorriso no rosto. Entre uma estripulia e outra, a menina aguardava ansiosa para rever a fam�lia e brincar com os dois irm�os mais velhos, de 7 e 9 anos.

Let�cia vai precisar de alguns cuidados em casa para ficar totalmente recuperada e levar uma vida normal. Nos pr�ximos tr�s meses, ela tomar� medicamentos para evitar rejei��o do �rg�o pelo corpo. Tamb�m n�o poder� comer alimentos crus nem chegar perto de animais, principalmente cachorros, de acordo com a cardiopediatra e coordenadora de transplantes pedi�tricos do Instituto de Cardiologia, Cristina Camargo Afiune. Mesmo com as restri��es, Let�cia n�o lembra em nada a menina p�lida e sem for�as que bateu � porta do ICDF e comoveu a equipe m�dica. “Foi extremamente gratificante ver a Let�cia correndo e falando, est� mais comunicativa e mais corada. Ela virou a mascote do hospital”, comemorou Cristina.


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