
A seu ver a lembran�a sempre estar� presente. Os dois primeiros meses ap�s um acidente como o que ocorreu na Kiss, o esperado � que os sobreviventes consigam retomar � rotina.
Kristensen tamb�m � respons�vel pelo treinamento de profissionais para promover a aten��o � sa�de mental. O professor explicou que, no caso em quest�o, no primeiro momento a preocupa��o maior foi com as condi��es f�sicas das pessoas, sem deixar de lado o aspecto emocional.
Hoje, ao comentar o trabalho, ele destacou que “o normal � sentir tristeza, mas aos poucos ir se recuperando”. O professor acrescentou que “se isso n�o est� acontecendo, � preciso buscar ajuda especializada”. Ele ponderou que existem casos que a pessoa n�o percebe que est� t�o mal. “N�o digo que tem que ficar feliz, mas a vida tem que seguir seu curso”.
Ap�s a trag�dia, foi criado o Centro Integrado de Aten��o �s V�timas de Acidente (Ciava). O n�cleo funciona no Hospital Universit�rio de Santa Maria e foi instalado por uma parceria entre as esferas federal, estadual e municipal. No local, uma equipe multiprofissional desenvolve o trabalho de acolhimento e aten��o b�sica dos sobreviventes.
