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Estado de Minas

Caminhada homenageia v�timas de inc�ndio da Boate Kiss

Cerca de 300 pessoas se reuniram na marcha que relembra a trag�dia; h� um ano, inc�ndio tirou a vida de 242 jovens


postado em 20/01/2014 16:19

A uma semana de completar um ano da trag�dia de Santa Maria, cerca de 300 familiares e amigos deram in�cio, nesta segunda, a uma s�rie de homenagens �s 242 v�timas do inc�ndio na Boate Kiss. Pela manh�, eles promoveram caminhada silenciosa da Igreja Nossa Senhora de F�tima at� o Santu�rio Bas�lica Nossa Senhora Medianeira, onde o arcebispo do munic�pio, dom Helio Rupert, celebrou uma missa.

Emocionado, o presidente da Associa��o dos Familiares de V�timas e Sobreviventes da Trag�dia de Santa Maria (AVTSM), Adherbal Ferreira, disse que o ato foi importante para chamar a aten��o do
Poder P�blico. “N�o podemos deixar cair no esquecimento. Viemos aqui homenagear nossos filhos e cobrar mudan�as”.

O coral da Universidade Federal de Santa Maria participou da celebra��o, marcada tamb�m por pedidos de justi�a. Com faixas, cartazes e camisetas, familiares levaram fotos dos jovens e pediam puni��o aos acusados. Hoje, ningu�m est� preso. Os quatro principais acusados, os s�cios da boate, Elissandro Calegaro Spohr e Mauro Londero Hoffmann, o vocalista da banda Gurizada Fandangueira, Marcelo de Jesus dos Santos, e o produtor do grupo, Luciano Augusto Bonilha Le�o, foram soltos em maio.

Tamb�m em mem�ria dos jovens mortos no inc�ndio, ocorrer� a partir de s�bado (25) o 1º Congresso Internacional Novos Caminhos, que debater� a preven��o e a seguran�a para que n�o acorram novas trag�dias. O encontro terminar� no dia 27, quando o inc�ndio da Kiss completa um ano. O dia ser� dedicado a uma s�rie de homenagens.

O inc�ndio na Boate Kiss ocorreu na madrugada do dia 27 de janeiro de 2013, causando a morte de 242 pessoas e deixando mais de 620 feridas. O fogo come�ou durante a apresenta��o da banda Gurizada Fandangueira, quando um dos m�sicos acendeu um artefato pirot�cnico no palco. A espuma usada para abafar o som do ambiente era impr�pria para uso interno e produziu subst�ncias t�xicas, como cianeto, o que causou a maioria das mortes. A boate funcionava com documenta��o irregular e estava superlotada.


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