O comandante-geral da PM do Rio, coronel Luiz Castro, afirmou na tarde desta segunda-feira, 3, que o programa das Unidades de Pol�cia Pacificadora (UPPs), principal bandeira da gest�o do governador S�rgio Cabral (PMDB) na �rea da seguran�a, n�o est� em crise. Segundo ele, os recentes ataques a UPPs em diversas favelas da cidade s�o problemas pontuais. Nesse domingo, 2, a soldado Alda Rafael Castilho foi morta durante um ataque de traficantes � sede da UPP do Parque Prolet�rio, no Complexo da Penha, na zona norte. Outras tr�s pessoas foram baleadas: outro PM e um casal atingido por balas perdidas quando estava dentro de um carro. Os bandidos conseguiram fugir.
Castro descartou a possibilidade de pedir aux�lio de for�as federais para atuar nas UPPs atacadas recentemente. Segundo ele, no caso dos complexos do Alem�o e da Penha, que s�o vizinhos, o setor de intelig�ncia da pol�cia j� teria detectado os motivos para o recrudescimento da a��o do tr�fico, mas ele n�o quis dizer quais s�o essas raz�es.