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Estado de Minas

Comandante da PM do Rio nega crise nas UPPs

Policiais t�m sido atacados por traficantes em favelas j� pacificadas


postado em 03/02/2014 16:19 / atualizado em 03/02/2014 15:37

O comandante-geral da PM do Rio, coronel Luiz Castro, afirmou na tarde desta segunda-feira, 3, que o programa das Unidades de Pol�cia Pacificadora (UPPs), principal bandeira da gest�o do governador S�rgio Cabral (PMDB) na �rea da seguran�a, n�o est� em crise. Segundo ele, os recentes ataques a UPPs em diversas favelas da cidade s�o problemas pontuais. Nesse domingo, 2, a soldado Alda Rafael Castilho foi morta durante um ataque de traficantes � sede da UPP do Parque Prolet�rio, no Complexo da Penha, na zona norte. Outras tr�s pessoas foram baleadas: outro PM e um casal atingido por balas perdidas quando estava dentro de um carro. Os bandidos conseguiram fugir.

"As UPPs n�o est�o sob ataque. N�o h� crise. S�o problemas pontuais e a pol�cia vai combater. Temos problemas em determinados pontos? Sim, temos. S�o regi�es que estavam sob o dom�nio do tr�fico havia muitos anos. Desde o in�cio sab�amos que teria rea��o. Sabemos que o tr�fico de drogas n�o vai acabar de uma hora para outra, mas o dom�nio territorial dessas localidades agora � do Estado. N�o vamos recuar", disse o coronel, que nesta tarde participa da solenidade de posse do novo chefe de Pol�cia Civil do Rio, delegado Fernando Veloso.

Castro descartou a possibilidade de pedir aux�lio de for�as federais para atuar nas UPPs atacadas recentemente. Segundo ele, no caso dos complexos do Alem�o e da Penha, que s�o vizinhos, o setor de intelig�ncia da pol�cia j� teria detectado os motivos para o recrudescimento da a��o do tr�fico, mas ele n�o quis dizer quais s�o essas raz�es.


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