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Estado de Minas

Transplantes aumentaram 124% entre 2010 e 2013 no estado do Rio

Em 2013, 587 transplantes foram feitos no estado do Rio de Janeiro. Este ano, at� mar�o, 154 procedimentos foram realizados


postado em 21/04/2014 16:22

Em 2013, 587 transplantes foram feitos no estado do Rio de Janeiro, um aumento de 124% em rela��o a 2010, quando o Programa Estadual de Transplantes (PET) da Secretaria de Estado de Sa�de foi criado. Este ano, at� mar�o, 154 procedimentos foram realizados. “Batemos recorde de transplante de f�gado, de rins e no n�mero total de transplantes no estado do Rio de Janeiro”, destacou o coordenador do PET, Rodrigo Sarlo.

O programa gerencia todo o processo de doa��o e fiscaliza as atividades de transplante para depois distribuir os �rg�os nos hospitais credenciados. Quando o hospital identifica um paciente com morte encef�lica, faz contato com a Central Estadual de Transplantes, que trabalha junto com a equipe do hospital, com o objetivo de viabilizar a doa��o de �rg�os.

O coordenador do PET lembra que, em muitos casos, o transplante � a �nica op��o para o paciente. "Existem algumas doen�as que n�o t�m tratamento, como uma doen�a terminal de f�gado, ent�o para esses pacientes a �nica alternativa para continuar vivendo, para ter uma qualidade de vida melhor, � a realiza��o do transplante.”

O aumento no n�mero de doadores gerou uma necessidade de novos centros de transplantes. Ao longo de todo esse per�odo, foram credenciados novos centros, outros foram reestruturados e houve a necessidade de criar mais unidades de transplantes para atender � demanda.

O processo de doa��o de �rg�os s� � poss�vel a partir da autoriza��o da fam�lia. Segundo a Secretaria de Estado de Sa�de, 50% das fam�lias de potenciais doadores se recusam a autorizar a doa��o e isso ocorre, na maioria das vezes, devido � desinforma��o sobre o tema por parte da popula��o.

Para o coordenador do PET, a discuss�o sobre a doa��o de �rg�os deve estar presente no dia a dia da sociedade. "� um problema que n�o � s� de quem est� esperando o �rg�o, de quem tem uma doen�a renal cr�nica avan�ada, de quem tem uma cirrose hep�tica, e sim um problema de todos n�s. A qualquer momento n�s podemos vir a precisar de um transplante e a� precisamos de um sistema que funcione”, disse. “Ent�o � importante reconhecer essa necessidade e esse � um papel de todos n�s, entender o bem que a gente est� fazendo ao pr�ximo, no momento de dizer sim e autorizar a doa��o de �rg�os do seu familiar. A gente entende que � um momento dif�cil para fam�lia, mas � de um valor inestim�vel de ajuda ao pr�ximo", completou Rodrigo Sarlo.


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