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Estado de Minas

Pol�cia indiciar� tr�s suspeitos por morte de Bernardo

Mesmo com a madrasta e a assistente social inocentando o pai, todos eles v�o responder criminalmente pela morte de crian�a


postado em 09/05/2014 18:19 / atualizado em 09/05/2014 18:26

Os tr�s suspeitos de envolvimento com o assassinato do menino Bernardo Boldrini ser�o indiciados por homic�dio, mas a Pol�cia Civil ainda n�o estabeleceu qual foi a responsabilidade de cada um na execu��o do suposto plano, na omiss�o de informa��es e na oculta��o do cad�ver. Fontes ligadas � investiga��o confirmam que "h� elementos de crime triplamente qualificado", ressalvando, no entanto, que falta definir se essa acusa��o ser� feita contra todos ou contra parte dos acusados.

O cruzamento de informa��es colhidas em depoimentos, documentos, grava��es e laudos de per�cia, que a pol�cia faz nos pr�ximos dias, deve esclarecer se o crime tem agravantes como planejamento pr�vio, motivo f�til, execu��o com frieza de v�tima indefesa, aplica��o de inje��o letal, oculta��o de cad�ver e omiss�o de informa��es e quem fez o que em cada etapa da trama.

O inqu�rito ser� conclu�do na ter�a-feira, mesmo dia em que vence o prazo da pris�o tempor�ria do pai de Bernardo, o m�dico Leandro Boldrini, da madrasta, a enfermeira Graciele Ugulini e da assistente social Edelv�nia Wirganovicz. A pol�cia n�o descarta pedir a pris�o preventiva, que tem tempo indeterminado.

Pelas informa��es j� divulgadas pela pol�cia, Bernardo acompanhou a madrasta em viagem de Tr�s Passos, onde a fam�lia mora, a Frederico Westphalen, a 80 quil�metros, no dia 4 de abril. Na cidade vizinha, c�meras de seguran�a captaram imagens de Graciele embarcando em um autom�vel com Edelv�nia e Bernardo e das duas voltando sem o garoto. O corpo foi encontrado enterrado em meio a um matagal no dia 14.

O pai alega inoc�ncia e anunciou, por seus advogados, que pedir� separa��o da madrasta. A enfermeira disse que o garoto morreu por ingest�o "acidental" de calmantes que deu a ele e isentou o m�dico de culpa. A defesa sustenta que a assistente social n�o participou do "evento morte", mas admite que ela ajudou a ocultar o cad�ver.


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