(none) || (none)
UAI
Publicidade

Estado de Minas

Defesa Civil suspende obras do metr� do Rio ap�s rachaduras em pr�dios


postado em 12/05/2014 09:49 / atualizado em 12/05/2014 09:55

A Defesa Civil do Rio determinou neste domingo, 11, a suspens�o das obras da Linha 4 do Metr� ap�s o surgimento de dois buracos na Rua Bar�o da Torre, em Ipanema, zona sul. Pelo menos quatro pr�dios tiveram rachaduras e guaritas foram danificadas com o afundamento do solo durante a madrugada. O incidente causou p�nico entre moradores. N�o houve feridos.

A interrup��o das escava��es foi determinada ap�s reuni�o entre t�cnicos da prefeitura e do Cons�rcio Linha 4 Sul. "Determinamos a interrup��o das escava��es, at� que sejam apresentadas as causas e as garantias para o prosseguimento", informou a Defesa Civil, em uma rede social. O comunicado foi publicado ap�s questionamentos de uma moradora.

Durante a reuni�o, o secret�rio de Defesa Civil, M�rcio Motta, questionou o cons�rcio por n�o ter acionado previamente a prefeitura - o procedimento adequado. Moradores afirmam que a prefeitura e a Defesa Civil s� chegaram ao local cerca de 8h ap�s o afundamento do solo.

O incidente ocorreu por volta das 3h, no trecho entre as Ruas Farme de Amoedo e Teixeira de Melo. "O pessoal que mora nos apartamentos de frente ouviu o barulho. Na hora, sentimos um cheiro forte de g�s. Muita gente desceu, com medo que desabasse", contou o promotor de vendas Fernando Azevedo, morador do pr�dio n�mero 137, um dos mais atingidos.

No acesso ao edif�cio, as marcas do afundamento estavam no desn�vel no solo, nas extensas rachaduras e no canteiro. O port�o cedeu.

Para o engenheiro eletr�nico Ivar Miguel dos Santos, morador do pr�dio 133, que tamb�m teve rachaduras, houve falta de informa��es. "Est� todo mundo inseguro. Quero saber se tem risco dormir aqui com meus filhos", disse.

Sem risco
Em nota, o cons�rcio respons�vel pelas obras entre Ipanema e a G�vea informou que ainda analisa as causas do incidente e afirmou que n�o h� risco para os pr�dios.

De manh�, o Corpo de Bombeiros e t�cnicos do cons�rcio realizaram vistoria preliminar, sem detectar risco para os edif�cios. Mais tarde, um engenheiro da Defesa Civil inspecionou quatro pr�dios e chegou � mesma conclus�o. Apesar das rachaduras, a avalia��o � de que n�o houve colapso estrutural. � tarde, os buracos j� haviam sido preenchidos com concreto.


receba nossa newsletter

Comece o dia com as not�cias selecionadas pelo nosso editor

Cadastro realizado com sucesso!

*Para comentar, fa�a seu login ou assine

Publicidade

(none) || (none)