(none) || (none)
UAI
Publicidade

Estado de Minas

Cubano do Mais M�dicos � suspeito de abuso sexual no DF

M�dico n�o identificado foi afastado da fun��o depois que tr�s pacientes e uma enfermeira fizeram den�ncia


postado em 20/05/2014 14:31 / atualizado em 20/05/2014 15:46


Dever� ser ouvido na tarde desta ter�a-feira, 20, um cl�nico geral cubano, investigado pela Pol�cia Civil da cidade de Luzi�nia, no entorno do Distrito Federal, por abuso sexual. As den�ncias foram registradas por tr�s gr�vidas contra o profissional, integrante do Programa Mais M�dicos do governo federal. Irregularidades na conduta dele teriam sido observadas at� por uma enfermeira que prestou depoimento nesta ter�a.

O m�dico trabalhava em uma unidade de sa�de da fam�lia da prefeitura de Luzi�nia desde o in�cio do ano e foi afastado preventivamente ap�s as den�ncias. As v�timas suspeitaram da conduta do profissional e relataram o caso para a enfermeira que as orientou a acionar o servi�o de a��es b�sicas de sa�de do munic�pio. Gr�vidas de 7, 6 e 3 meses, as tr�s mulheres fizeram a den�ncia � pol�cia e a delegada Dilamar de Castro iniciou a investiga��o.

As v�timas tamb�m levaram o caso ao conhecimento da Secretaria de Sa�de de Luzi�nia que instaurou sindic�ncia ap�s ter ouvido as gestantes e o m�dico, optando pelo afastamento "preventivo" do profissional e a notifica��o ao Minist�rio da Sa�de, respons�vel pelo programa.

Nos depoimentos, elas alegaram que o cl�nico geral vinha cometendo atos libidinosos durante as consultas de rotina do pr�-natal. Uma das gr�vidas contou que o abuso aconteceu durante uma consulta, com a realiza��o de exame local fora dos padr�es e demorado. A mulher est� no s�timo m�s de gesta��o e havia procurado o m�dico para tratar de uma prov�vel infec��o urin�ria. Conforme o depoimento, o m�dico pediu para que a gestante deitasse em uma maca n�o convencional e tocou as partes �ntimas da mulher por um per�odo maior que o normal de um exame de toque.

A delegada afirmou que os depoimentos deixam claro que ele teve a inten��o de um ato libidinoso e que duas das gr�vidas perceberam rapidamente isto porque j� tiveram outras gesta��es e passaram por v�rios exames similares, dentro dos padr�es. Ela apurou que um outro m�dico teria sido convidado informalmente no posto de sa�de a avaliar o que foi descrito pelas v�timas, visando conferir se a conduta profissional estava correta, e ele teria considerado que ela fugia aos padr�es.

Segundo a delegada, pelo relato das v�timas, o prov�vel abuso foi cometido do mesmo modo nas tr�s pacientes. O depoimento deve ser colhido pela delegada que n�o revelou o nome do m�dico ainda porque aguarda os dados oficiais da Secretaria de Sa�de de Luzi�nia. O cl�nico foi substitu�do por uma m�dica.


receba nossa newsletter

Comece o dia com as not�cias selecionadas pelo nosso editor

Cadastro realizado com sucesso!

*Para comentar, fa�a seu login ou assine

Publicidade

(none) || (none)