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Estado de Minas

Lideran�as acusam a PM de descumprir acordo feito antes de protesto em Bras�lia


postado em 29/05/2014 11:36

As lideran�as dos movimentos que participaram do protesto contra a Copa do Mundo, nesta ter�a-feira (27/5), acusaram os policiais de terem descumprido o acordo dos limites de at� onde o protesto poderia chegar, o que causou o in�cio dos confrontos.

Segundo os representantes do Comit� Popular contra a Copa do Mundo, o Juntos, do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST) e dos ind�genas, o acordo com o comando da corpora��o era de que eles n�o poderiam chegar pr�ximo � cerca envolta da tenda que abriga a ta�a da Fifa. No entanto, a cavalaria fazia um cord�o de isolamento no sem�foro pr�ximo � Torre de TV, a pelo menos 700 metros do local combinado, o Est�dio Man� Garrincha.

Em contrapartida, o chefe operacional da Pol�cia Militar, coronel Jailson, disse ao Correio que em momento algum foi definido o limite de at� onde o protesto poderia chegar. Segundo o coronel, o limite � onde se encontra a tropa e ela estava a 200 metros do est�dio, e n�o 700 como foi dito na coletiva.

Os ind�genas, que estavam � frente, continuaram a dan�ar os rituais, o que provavelmente assustou os cavalos e nesse momento, segundo eles, foram disparadas as bombas de g�s lacrimog�nio, e por isso, atiraram flechas contra os policiais.

Os �ndios disseram que estavam armados com arcos, flechas e bordunas - cassetetes de madeira - porque faz parte da cultura deles. "Fazem parte da cultura ind�gena e est�o presentes em todos os rituais do cotidiano". No momento, eles faziam um ritual para que 'as entidades' os protegessem.

A lideran�a do Comit� Popular contra a Copa do Mundo prometeu novos protestos durante todos os jogos do Mundial. Uma nova manifesta��o est� marcada esta sexta-feira (30/5). "Vamos terminar o que n�o conseguimos fazer: chegar ao est�dio" Esta n�o ter� a participa��o dos �ndios, que v�o embora de Bras�lia nesta quinta-feira (28/5).

Os ind�genas vieram para Bras�lia para pedir pelos direitos territoriais de seus tribos e informaram que a luta deles continua nas tribos das cidades de cada grupo.


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