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Estado de Minas

Acusado de matar zelador mant�m vers�o em acarea��o

Publicit�rio diz que morte foi por acidente e inocenta esposa, que diz n�o saber do ocorrido


postado em 25/06/2014 16:19 / atualizado em 25/06/2014 17:03


Eduardo Martins no dia de sua prisão(foto: FABIO H. MENDES/FUTURA PRESS/ESTADÃO CONTEÚDO)
Eduardo Martins no dia de sua pris�o (foto: FABIO H. MENDES/FUTURA PRESS/ESTAD�O CONTE�DO)
Depois de uma acarea��o policial no 13º Distrito Policial (Casa Verde) nesta ter�a-feira, 24, o publicit�rio Eduardo Martins, de 47 anos, suspeito de matar e esquartejar o zelador Jezi Lopes, de 69 anos, pediu "perd�o" a sua mulher, a advogada Ieda Martins, de 42 anos, tamb�m suspeita de participa��o no crime. O corpo do zelador, esquartejado e com sinais de queimadura, foi encontrado no dia 2 de junho, na casa do pai do publicit�rio, na Praia Grande, no litoral.

O delegado Eg�dio Cobo, titular do 13º DP, afirmou que os dois mantiveram, nesta ter�a, as vers�es j� dadas anteriormente � pol�cia: o publicit�rio isenta a mulher do crime, diz que a morte foi um acidente, mas admite que esquartejou e queimou a v�tima; j� a advogada se diz inocente. "Ele admite o crime desde o come�o e isso � p�blico e not�rio. Ela nega completamente", afirma o delegado.

Cobo aguarda agora a entrega dos laudos periciais, prevista para os pr�ximos 30 dias, para concluir a investiga��o. As imagens do condom�nio mostram Ieda ajudando a levar a mala que continha o corpo do zelador no ve�culo Logan. Segundo a defesa, ela j� separava roupas e cal�ados h� algum tempo para doar, e pensou que se tratasse dos objetos.

A pol�cia acredita que a advogada tenha participado do crime. "A gente est� tentando investigar e ver at� que ponto ela (Ieda) tem participa��o (no crime). Tem imagens dela colocando a mala no carro, tem arma que foi encontrada na casa do casal. Acredito que ela tenha se envolvido no m�nimo na oculta��o do cad�ver", diz o delegado.

O publicit�rio teve a pris�o tempor�ria prorrogada por mais um m�s pela Justi�a paulista. J� a advogada est� presa temporariamente por determina��o da Justi�a do Rio, sob suspeita de ter participado da morte do ex-marido, o empres�rio Jos� Jair Farias, na capital fluminense em dezembro de 2005.


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