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Estado de Minas

Justi�a nega liberdade a padrasto do menino Joaquim

Guilherme Longo � acusado de assassinato e a m�e Nat�lia Ponte por omiss�o


postado em 01/07/2014 14:01 / atualizado em 01/07/2014 15:19

Padrasto do garoto é o principal suspeito do crime, investigação já rendeu mais de mil páginas(foto: Arquivo Pessoal)
Padrasto do garoto � o principal suspeito do crime, investiga��o j� rendeu mais de mil p�ginas (foto: Arquivo Pessoal)

A Justi�a negou mais um pedido para libertar Guilherme Longo, padrasto do menino Joaquim Ponte Marques, de 3 anos, morto em novembro do ano passado em Ribeir�o Preto, no interior de S�o Paulo. O habeas corpus n�o foi concedido pela 1ª C�mara de Direito Criminal do Tribunal de Justi�a de S�o Paulo (TJ-SP).

A defesa j� havia feito v�rias outras tentativas para soltar Longo, que est� na Penitenci�ria 2 de Trememb�, tamb�m no interior de S�o Paulo. O advogado Ant�nio Carlos de Oliveira contou que tentar� um novo recurso, dessa vez no Superior Tribunal de Justi�a (STJ), em Bras�lia. O padrasto est� preso h� pouco mais de sete meses, desde que o crime foi registrado.

Em casa

A psic�loga Nat�lia Ponte, m�e de Joaquim, tamb�m � citada como r� no processo que envolve a morte do menino, pois teria sido omissa. Ela tamb�m chegou a ficar presa, mas obteve a liberdade condicional.

De acordo com a den�ncia, o garoto morreu ap�s receber uma dose excessiva de insulina aplicada por Longo, que depois teria jogado o corpo em um c�rrego perto da casa da fam�lia. Tanto o padrasto quanto a m�e de Joaquim negam qualquer envolvimento no caso.


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