(none) || (none)
UAI
Publicidade

Estado de Minas

Pol�cia busca elo entre transporte ilegal e criminosos em SP


postado em 30/07/2014 09:31 / atualizado em 30/07/2014 10:33

A suposta liga��o entre empresas de �nibus de S�o Paulo e o Primeiro Comando da Capital (PCC) � alvo de investiga��es tanto do Minist�rio P�blico Estadual (MPE) quanto da Pol�cia Civil. J� resultou at� em um relat�rio de intelig�ncia elaborado pela Pol�cia Militar, mas at� hoje n�o h� fatos comprovados.

O relat�rio da PM, focou na queima de �nibus ocorrida principalmente nos dois primeiros meses do ano. "Os dados revelam a proximidade com pontos de venda de drogas" e locais perto de favelas, mas n�o se prop�e a investigar eventuais autores dos delitos. Em janeiro e fevereiro de 2014, 47 coletivos haviam sido queimados. No mesmo per�odo do ano anterior, foram oito �nibus.

No dia 15 de julho, em opera��o para desarticular "o centro financeiro" da fac��o criminosa, a Pol�cia Civil apresentou den�ncia contra 42 pessoas suspeitas de liga��o com o PCC. Prendeu 40 pessoas, acusadas de tarefas que iam da estocagem da droga � coleta de mensalidades cobradas pela fac��o.

Na �poca, o delegado de pol�cia Wagner Giudice, do Departamento Estadual de Investiga��es Criminais (Deic), declarou que "integrantes da fac��o poderiam usar peruas para lavar dinheiro, mas essa n�o era uma das fontes de renda da fac��o".

Em abril, a Pol�cia Federal fez uma opera��o contra o tr�fico de drogas em Santos, no litoral paulista, em que apreendeu 3,7 toneladas de coca�na. Ao menos quatro dos 23 presos foram diretamente relacionados � fac��o criminosa. Escutas telef�nicas feitas com autoriza��o da Justi�a apontavam um esquema para lavagem de dinheiro que usava uma transportadora da zona leste da capital.

C�vel
A maior parte das empresas citadas na investiga��o do MPE j� deixou de prestar servi�o para a S�o Paulo Transportes (SPTrans), empresa da Prefeitura de S�o Paulo que controla a frota de �nibus. Por�m, parte do corpo societ�rio das empresas que entraram no lugar � o mesmo que estava nas companhias antigas. A sa�da das empresas ocorreu por causa do inqu�rito movido pela Promotoria do Patrim�nio P�blico e Social, que apurou, at� 2012, irregularidades na presta��o do servi�o de transportes - como atrasos nas partidas, sujeira dos coletivos e falta de educa��o dos motoristas, entre outros.

A Via��o Novo Horizonte chegou a mudar seu nome para Itaquera Brasil antes de ser descredenciada. Mas a Prefeitura encerrou os servi�os com ela em outubro de 2013. Na Junta Comercial, pessoas citadas na investiga��o do MPE, como Gerson Adolfo Sinzinger, ainda s�o s�cios da Itaquera. J� a Himalaia, descredenciada, foi substitu�da pela Express Brasil.


receba nossa newsletter

Comece o dia com as not�cias selecionadas pelo nosso editor

Cadastro realizado com sucesso!

*Para comentar, fa�a seu login ou assine

Publicidade

(none) || (none)