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Estado de Minas

PM morre em tiroteio no Morro da Mangueira, no Rio

Um de seus colegas, o tamb�m soldado Ricardo Rodrigues Chaves, foi ferido no mesmo confronto


postado em 18/10/2014 13:01 / atualizado em 18/10/2014 13:31

Integrante da Unidade de Pol�cia Pacificadora (UPP) da Mangueira, no Rio, o soldado PM Thiago Rosa Coelho da Silva morreu ap�s ser baleado em tiroteio com criminosos no Morro da Mangueira, na zona norte. Um de seus colegas, o tamb�m soldado Ricardo Rodrigues Chaves, foi ferido no mesmo confronto.

O epis�dio foi o mais grave dos conflitos entre policiais militares e suspeitos ocorridos na noite de sexta-feira, 17, em comunidades apontadas pelo governo fluminense como pacificadas. Por causa desses confrontos, quatro favelas com UPPs tiveram o policiamento refor�ado nas �ltimas 48 horas.

Silva, de 30 anos, foi atingido no peito e morreu no Hospital Quinta D'or, em S�o Crist�v�o. Ele ingressara na PM em 2011 e sempre fora lotado na UPP da Mangueira. Chaves foi levemente ferido na perna e atendido no Hospital Central da Pol�cia Militar. PMs do Batalh�o de Choque ocuparam a favela.


Antes do tiroteio, L�cio Marco da Silva Lima Gomes, o Cara de Porco, de 20 anos, foi detido na favela por policiais do Grupamento T�tico de Pol�cia de Proximidade (GTPP). Segundo a PM, ele estava com 210 papelotes de coca�na e R$ 289 e teria oferecido R$ 5 mil para ser liberado pelos policiais.

A quatro quil�metros dali, no Morro dos Macacos, tamb�m houve tiroteio na noite de sexta, mas os bandidos fugiram e aparentemente ningu�m foi ferido. No Complexo do Alem�o, tamb�m na zona norte, houve troca de tiros entre traficantes e policiais, na favela Nova Bras�lia.

Na Ladeira dos Tabajaras, em Copacabana, na zona sul, uma sequ�ncia de tiroteios - primeiro entre traficantes de fac��es rivais e depois entre policiais e traficantes - causou p�nico aos moradores na noite de quinta-feira, 16.

O t�nel Alaor Prata, conhecido como T�nel Velho, que liga os bairros de Copacabana e Botafogo, precisou ser interditado pela prefeitura para que a PM atuasse sem colocar em risco motoristas e passageiros. Uma granada foi encontrada e removida da favela pela Coordenadoria de Recursos Especiais (CORE).


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