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Estado de Minas

Universit�ria suspeita de atropelar gari se apresenta a pol�cia e � liberada

Hivena Del Pintor foi indiciada pelos crimes de homic�dio culposo, les�o corporal, omiss�o de socorro e fuga do local


postado em 22/06/2015 22:01 / atualizado em 22/06/2015 22:57

A estudante de arquitetura Hivena Del Pintor, de 24 anos, confessou ter atropelado e matado o gari da Prefeitura Alceu Ferraz, de 61 anos, h� uma semana, na Avenida S�o Jo�o, regi�o central de S�o Paulo. A jovem foi intimada pela Pol�cia Civil, prestou depoimento na tarde desta segunda-feira, 22, e foi indiciada pelos crimes de homic�dio culposo, les�o corporal, omiss�o de socorro e fuga do local.

Segundo Arariboia Fusita Tavares, delegado-assistente do 3.º DP (Campos El�sios), a jovem soube que tinha matado Ferraz na quinta-feira, quando imagens divulgadas pela Guarda Civil Metropolitana (GCM) mostraram a motorista fugindo do local do acidente e o vidro do para-brisa do ve�culo quebrado.

Na sexta-feira, a Pol�cia Militar apreendeu o Peugeot 207 da jovem no pr�dio onde ela mora, em Moema, na zona sul de S�o Paulo. O vidro continuava quebrado. Segundo Tavares, a jovem alegou que achava que tinha atropelado um assaltante. A v�tima estava com outros tr�s garis. "As circunst�ncias dela n�o batem, est� nebuloso. N�o d� para dizer que garis uniformizados, com vassouras e cestos de lixo, podem ser confundidos com ladr�es", disse o delegado.

Ap�s o acidente, Hivena registrou um boletim de ocorr�ncia no 8.º Distrito Policial (Br�s). Aos policiais, ela teria relatado que fugia de uma tentativa de assalto, quando bateu em "algo" ou "algu�m". Por estar sozinha e se sentindo acuada, n�o parou para prestar socorro.

A jovem disse que voltava de uma festa na casa de uma amiga em Higien�polis, tamb�m no centro. Para Fusita, ela agiu de "m�-f�" por n�o prestar socorro ao gari e ter fugido do local. O delegado disse ser "imposs�vel" n�o encontrar nenhuma viatura da Pol�cia Militar no caminho entre o centro e Moema. A pol�cia, agora, quer saber para quem a jovem ligou depois de ter atropelado o gari e, por isso, vai pedir a quebra de sigilo telef�nico da estudante de Arquitetura.

A Pol�cia Civil n�o pediu a pris�o da jovem, e a estudante vai responder aos crimes aos quais foi indiciada em liberdade. A reportagem n�o conseguiu localizar o advogado de Hivena. Mas � TV Globo, Artur Osti disse que "n�o houve omiss�o" por parte de sua cliente e que ela prestou todos os esclarecimentos.


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