
"Qualquer coisa que eu falar agora ser� uma manifesta��o de desejos, e n�o um plano. Estamos na fase de avalia��o de danos", disse o diretor. Ele vem se comunicando com frequ�ncia com o secret�rio estadual de Cultura, Marcelo Araujo, desde o acidente que matou o funcion�rio Ronaldo Pereira, de 39 anos, bombeiro civil que tentava combater o fogo.
"N�o temos um cen�rio objetivo, a n�o ser o desejo de que o museu volte a existir. Qual � a estrat�gia a m�dio prazo? A gente n�o sabe. O que posso dizer � que existe a vontade da funda��o e do governo de retomar a parceria, s� n�o sabemos como isso vai ser feito, como o museu ser� reconfigurado ou reconstru�do", afirmou Barreto.
Uma ideia que j� surgiu � expor uma pequena parte do conte�do do museu, apresentando as origens e as influ�ncias sofridas pela l�ngua portuguesa, em uma �rea do pr�dio que n�o foi incendiada.
Todo o trabalho ter� de ser feito com os �rg�os de patrim�nio - o im�vel de 148 anos � tombado. O telhado, que era de madeira original, foi destru�do, e ser� preciso decidir se haver� uma recomposi��o ou um redesenho. O fogo come�ou no primeiro andar do museu, onde estava em cartaz uma exposi��o tempor�ria sobre a obra do historiador Lu�s da C�mara Cascudo. As informa��es s�o do jornal