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Estado de Minas

Bombeiros avan�am no combate a inc�ndio em Guaruj�

At� o momento, o monitoramento feito pela Cetesb n�o detectou sinais de que os produtos qu�micos tenham contaminado o estu�rio do Guaruj�, cidade onde fica o terminal atingido


postado em 15/01/2016 16:05

(foto: MAURICIO DE SOUZA/ESTADAO CONTEUDO SP )
(foto: MAURICIO DE SOUZA/ESTADAO CONTEUDO SP )
Como estrat�gia para evitar danos maiores causados pelo inc�ndio no porto de Santos, os cont�ineres com subst�ncias mais perigosas foram isolados. Segundo a secret�ria-adjunta do Meio Ambiente do Estado de S�o Paulo, Cristina Azevedo, esse trabalho est� possibilitando melhores resultados no combate ao fogo. “N�s estamos tendo sucesso na estrat�gia adotada pela Cetesb [Companhia Ambiental do Estado de S�o Paulo], Defesa Civil e Corpo de Bombeiros, que � atacar o foco cont�iner por cont�iner. Porque, dependendo do cont�iner, � uma subst�ncia diferente que tem ali dentro”, ressaltou em entrevista � Ag�ncia Brasil.

“Agora, eles est�o tendo um sucesso bem mais r�pido do que no meio da tarde de ontem, quando come�ou o inc�ndio”, acrescentou ao falar dos resultados das equipes que lutam desde a tarde de ontem contra as chamas. O inc�ndio atingiu 80 cont�ineres com diferentes tipos de produtos qu�micos armazenados pela empresa Localfrio. O fogo se iniciou em cont�ineres de �cido dicloroisocian�rico, um produto usado como bactericida na �gua. A fuma�a t�xica atingiu as cidades de Santos, Guaruj� e S�o Vicente. A inala��o dos res�duos levou 92 pessoas a procurar atendimento m�dico.

AMOSTRAS DA �GUA


At� o momento, o monitoramento feito pela Cetesb n�o detectou sinais de que os produtos qu�micos tenham contaminado o estu�rio do Guaruj�, cidade onde fica o terminal atingido. “Est�o sendo coletadas amostras da �gua que est� sendo escoada do p�tio e da �gua do estu�rio. At� o momento, n�o tem nenhum ind�cio de contamina��o no estu�rio. Mas a gente vai manter esse monitoramento”, destacou Cristina.

De acordo com a secret�ria, a contamina��o atmosf�rica j� se reduziu consideravelmente, mas ainda n�o � poss�vel dizer quando a fuma�a t�xica vai se dissipar completamente. “A fuma�a j� diminuiu significativamente. Agora, para dissipar depende das condi��es clim�ticas”, disse.

As causas e responsabilidades do acidente ser�o, segundo Cristina, apuradas em per�cia realizada ap�s o fim do inc�ndio. Para o combate �s chamas, foram deslocadas 23 viaturas dos bombeiros e 91 da Pol�cia Militar, al�m de 40 bombeiros civis.


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