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Estado de Minas

Delegada confirmar� que Morato se matou, diz porta-voz da Defesa Social

Ele explicou que per�cia feita neste s�bado foi a pedido do perito respons�vel por analisar as imagens gravadas pelas c�meras do mote


postado em 02/07/2016 19:43 / atualizado em 02/07/2016 20:05

Delegada Gleide Ângelo e perita da Polícia Científica deixaram o local algumas horas depois do início da perícia e não deram detalhes sobre os trabalhos(foto: Alice de Souza/DP )
Delegada Gleide �ngelo e perita da Pol�cia Cient�fica deixaram o local algumas horas depois do in�cio da per�cia e n�o deram detalhes sobre os trabalhos (foto: Alice de Souza/DP )
Tendo por base conversas informais com os policiais civis que investigam a morte do empres�rio Paulo C�sar de Barros Morato, o gerente de Comunica��o da Secretaria de Defesa Social do governo de Pernambuco, Ot�vio Toscano, disse  neste s�bado � Ag�ncia Brasil que “tudo leva a crer” que a morte do empres�rio investigado pela Opera��o Turbul�ncia, da Pol�cia Federal, foi suic�dio. “� absurdamente imposs�vel o empres�rio ter sido assassinado”, acrescentou.

“Nas conversas informais, os investigadores t�m dito que s� pode ter sido suic�dio. Acredito que nesta semana a delegada [Gleide �ngelo] vai confirmar isso. A hip�tese do infarto j� foi descartada ap�s ter sido detectado um tipo de veneno de rato chamado chumbinho nas v�sceras”, disse Toscano.

Segundo ele, Morato foi visto sozinho – pelos funcion�rios do motel onde foi encontrado morto – ao chegar ao local. “Depois de entrar no quarto, a �nica coisa que ele fez foi mexer em um copo e em uma garrafa d'�gua. Inclusive, quando ele foi encontrado estava com a camisa por dentro da cal�a, exatamente como, imagina-se, ele tenha chegado”, acrescentou Toscano. “Mas tudo que estou falando, � muito importante deixar claro, � minha opini�o pessoal, tendo por base o que tenho visto e ouvido por aqui”, acrescentou.

Ele explicou que a per�cia feita hoje foi a pedido do perito respons�vel por analisar as imagens gravadas pelas c�meras do motel. “Ele precisava ter mais informa��es sobre o posicionamento das c�meras para embasar o laudo que est� sendo preparado”, acrescentou.


O empres�rio Paulo C�sar de Barros Morato foi encontrado morto no dia 22 de junho, em um motel localizado em Olinda (PE). Investigado pela Opera��o Turbul�ncia, ele estava foragido. A PF suspeita que ele era testa de ferro de uma organiza��o criminosa de lavagem de dinheiro que movimentou R$ 600 milh�es desde 2010.


A rede atuava como financiadora de campanhas pol�ticas. Entre elas, a do ex-governador de Pernambuco e candidato � presid�ncia da Rep�blica Eduardo Campos (PSB). Morato se identificava como dono da C�mara e Vasconcelos Loca��es e Terraplenagem, classificada pela Pol�cia Federal como empresa de fachada. A empresa foi uma das compradoras do avi�o que explodiu em Santos (SP), matando Eduardo Campos, assessores e tripula��o. No mesmo ano da compra, a construtora OAS repassou ao estabelecimento o pagamento de R$ 18,8 milh�es por servi�os na transposi��o do Rio S�o Francisco.


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